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Governo de Minas garante salário só para segurança pública e saúde

Pagamento a essas duas categorias será feito no dia 15 de junho; demais servidores e outros Poderes devem esperar renda extra para receber

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Segundo Simões, prioridade é combate à covid-19
Segundo Simões, prioridade é combate à covid-19 Segundo Simões, prioridade é combate à covid-19

Servidores das áreas da saúde e da segurança pública terão os seus salários do mês de maio depositados no dia 15 de junho, conforme anunciou nesta segunda-feira (1º) o secretário-geral da Governadoria, Mateus Simões (Novo).

Já os demais funcionários públicos estaduais devem esperar que alguma receita extra entre nos cofres do Estado para que possam receber seus salários. 

Dinheiro da Vale garante salário dos servidores de MG em maio

De acordo com Simões, o pagamento desses servidores públicos é a prioridade número três para a gestão de Romeu Zema (Novo). A primeira, é o enfrentamento ao coronavírus. A segunda, o pagamento dos funcionários da saúde e da segurança e, depois, a dos demais servidores.

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Conforme o secretário-geral, a prioridade número quatro, depois do pagamento do funcionalismo, é o repasse constitucional aos Poderes Legislativo e Judiciário

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Para pagar os servidores de outras categorias e fazer o repasse aos outros Poderes, será necessário, na previsão de Mateus Simões, mais R$ 1 bilhão. É possível que cerca de R$ 750 milhões sejam repassados pelo governo federal, devido à aprovação do projeto que vai destinar R$ 60 bilhões a Estados e municípios. Minas deve receber R$ 3 bilhões, em quatro parcelas. No entanto, mesmo assim, ainda faltaria cerca de R$ 200 milhões para fechar o mês.

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Ainda conforme Mateus Simões, o impacto da pandemia de covid-19 na arrecadação do Estado anulou o que foi arrecadado a mais no primeiro trimestre do ano e ainda deve ficar "R$ 3 bilhões abaixo do previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias aprovada no ano passado”.

Ajuste

Segundo o secretário-geral da Governadoria, o Estado já contingenciou 49% do custeio total e que a situação fiscal e financeira do Estado exigirá sacrifícios, incluindo de outros Poderes. 

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