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Polícia investiga vereador de BH por rachadinha há mais de 1 ano

Léo Burguês (PSL) foi alvo principal da operação Câmara Secreta, que cumpriu 19 mandados de busca e apreensão contra ele e assessores nesta terça (25)

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Polícia Civil foi até o gabinete de Burguês
Polícia Civil foi até o gabinete de Burguês Polícia Civil foi até o gabinete de Burguês

A Polícia Civil investiga há mais de um ano um suposto esquema de rachadinha no gabinete do vereador de Belo Horizonte, Léo Burguês (PSL). Ele é o alvo principal da operação Câmara Secreta, que cumpriu 19 mandados de busca e apreensão tanto no gabinete dele na Câmara Municipal como nas casas de investigados. 

Segundo o delegado Marcus Vinícius Lobo, o parlamentar é investigado por supostos crimes de rachadinha, corrupção e contratação de funcionários fantasma. Agora, a investigação vai se debruçar sobre os materiais apreendidos nesta terça-feira. 

- A próxima fase da operação é analisar documentos, computadores, midias e pen-drives arrecadados no cumprimento das buscas.

Em nota, Burguês disse que "foi com surpresa que recebi hoje de manhã na minha casa e na Câmara Municipal a visita de policiais civis. Não posso me manifestar sobre o motivo, por ainda ser desconhecido pra mim e meus advogados. Ressalto que todos os atos da minha vida são pautados pela licitude e honradez".

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Bloqueio

Como revelou o R7 Burguês tem R$ 518 mil bloqueados por decisão da Justiça. A decisão atende a pedido do Ministério Público de Minas Gerais, que moveu ação civil pública de improbidade administrativa contra o vereador.

O objetivo da ação é obter o ressarcimento aos cofres públicos por uso indevido da verba indenizatória da Câmara de BH, entre 2009 e 2011.

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