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Acusado de matar empresário em posto de gasolina no interior de MG se entrega à polícia

Homem estava foragido há 21 dias; câmeras flagraram o momento em que André Felipe Amaral da Cunha, de 34 anos, assassinou a vítima a tiros

Minas Gerais|Andrea Silva, da RECORD MINAS e Arnon Gonçalves, da RECORD MINAS

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Suspeito de matar empresário em posto de gasolina no interior de MG se entrega à polícia
Acusado de matar empresário em posto de gasolina no interior de MG se entrega à polícia

O atirador esportivo André Felipe Amaral da Cunha, de 34 anos, acusado de assassinar um empresário em um posto de combustível em Funilândia, a cerca de 80 km de Belo Horizonte, se entregou à polícia nesta segunda-feira (16). Na data do crime, o homem foi filmado por câmeras de segurança do estabelecimento atirando diversas vezes contra a vítima, Paulo Henrique Gonçalves Pereira, de 25 anos, que morreu ainda no local. O acusado estava foragido durante 21 dias e durante esse período teria ficado escondido na residência de um parente durante.

O crime

Em 26 de maio de 2025, a vítima estava estacionada no posto, dentro de uma caminhonete. O empresário conversa com um frentista próximo a uma das bombas de combustível quando André Felipe se aproximou do carro dele, usando uma blusa de frio com capuz. As imagens mostram, na sequência, o homem sacando uma arma e disparando diversas vezes contra a vítima.


O empresário chegou a reagir tentando escapar dos tiros. Ele deu marcha ré no veículo, mas acabou batendo em uma Kombi estacionada. André Felipe se aproximou mais uma vez, trocou o carregador da arma e fez mais disparos contra Paulo Henrique.

De acordo com a Polícia Civil, o crime teria sido motivado por ciúmes. André Felipe acreditava que Paulo Henrique mantinha um relacionamento com sua ex companheira. Dois dias após o homicídio, em 28 de maio, o atirador esportivo foi indiciado pelo crime de assassinato.


Perseguições

Investigadores ouviram os parentes e a ex -mulher do suspeito. Segundo a família, o homem não aceitava o fim do relacionamento e apresentava um comportamento “paranoico e depressivo”. A ex também contou que os dois estavam separados desde outubro de 2024, e que chegou a registrar um boletim de ocorrência contra ele por perseguições e ameaças.

De acordo com processo do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, além de perseguir e ameaçar a ex, o homem também teria ameaçado de morte a filha do casal.


Em 28 de maio, a Justiça converteu a prisão do homem em flagrante para preventiva a pedido do Ministério Público, após a conclusão do inquérito do caso.

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