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Treze crianças têm intoxicação alimentar em escola de Betim 

A suspeita é que os alunos passaram mal após ingerir leite na instituição; eles foram levados para o hospital com mal-estar, vômito e palidez

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Escola fica no bairro Bandeirantes, em Betim (MG)
Escola fica no bairro Bandeirantes, em Betim (MG) Escola fica no bairro Bandeirantes, em Betim (MG)

Treze alunos de uma escola municipal de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, foram levados para o hospital com intoxicação alimentar, na manhã desta quarta-feira (27). A suspeita é de que eles passaram mal após ingerir um leite fornecido pelo colégio.

Os estudantes da Escola Municipal José Salustiano foram levados para Upa (Unidade de Pronto Atendimento) Sete de Setembro. Todos eles apresentavam queixas de mal-estar, vômito e palidez. O quadro deles já está estável, mas algumas crianças apresentam desidratação e estão recebendo soro.

A Secretaria Municipal de Educação e a Vigilância Sanitária vão investigar as causas da intoxicação. Em nota, a pasta informou que as escolas municipais só recebem leite em pó e o alimento usado no colégio está dentro do prazo de validade. Além disso, a Secretaria destacou que os depósitos das unidades passam por vistorias rigorosas.

Confira a nota na íntegra:

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“De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, 13 crianças, de uma escola da rede pública de ensino de Betim com 300 estudantes matriculados, deram entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Sete de Setembro, na manhã de hoje, 27, com suspeita de intoxicação alimentar. Todos com queixas de mal estar, vômito e palidez. As crianças foram prontamente atendidas e estão com o estado de saúde estável. Algumas apresentavam leve desidratação e estão recebendo soro.

Segundo a Secretaria Municipal da Educação, a Divisão de Merenda Escolar só fornece leite pó para as escolas municipais e que está dentro do prazo de validade. É importante ressaltar que há fiscalização rigorosa da merenda escolar nos depósitos de cada unidade de ensino público municipal.

Por isso, uma investigação será realizada em parceria com a Vigilância Sanitária para identificar a causa dos alunos terem passado mal, supostamente após ingerir o leite fornecido pela escola.”

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