Logo R7.com
RecordPlus
Arquivo Vivo - Blogs

Como expressões de desprezo e alegria levaram mãe e padrasto de Henry Borel para a prisão

A perita técnica e especialista em linguagem corporal Carol Portilho deu entrevista ao Arquivo Vivo

Arquivo Vivo|Do R7 e Percival de Souza

  • Google News

A perita técnica e especialista em linguagem corporal Carol Portilho explica, em entrevista a Renato Lombardi e Percival de Souza, como as expressões faciais podem ajudar a desvendar crimes. Ela citou o caso da morte do menino Henry Borel. As incongruências de comportamento foram fundamentais para a prisão da mãe, Monique Medeiros, e do padrasto do menino, o médico Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho.

"A gente percebe vários sinais da mentira", diz Portilho. "Tem um vídeo do Jairinho voltando do hospital depois que o menino Henry é morto. Ele entra no elevador e de repente ele chega na frente do espelho e faz uma microexpressão de alegria, que durou menos de um segundo. Essa expressão de alegria não era congruente ao que ele estava passando no momento".

"E ao mesmo tempo tinha a mãe, que até mesmo em entrevistas aqui na RECORD, que ela demonstrava desprezo. E o desprezo a gente tem por dois motivos: um é pelo desejo de superioridade e a outra função é o não envolvimento em uma situação. Como uma mãe, que tem a morte do filho dela, está ali desprezando e não tem aquele desejo de se envolver na situação", completa a perita.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.