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Saiba o que é preciso observar antes de investir e quais são as principais aplicações disponíveis no mercado

Economia em cinco minutos|Karla Dunder, do R7

Tipos de Investimentos: dicas para saber aplicar
Tipos de Investimentos: dicas para saber aplicar Tipos de Investimentos: dicas para saber aplicar

Quer investir? O Economia em 5 Minutos explica quais os passos a seguir, o que é preciso observar antes de fazer uma aplicação e os investimentos mais comuns para quem está se familiarizando com esse universo.

Antes de começar a falar em investimento é preciso seguir os seguintes passos:

1 – Estar com a contas em dia. Quem tem dívida, deve quitá-las primeiro. Nenhum investimento supera os juros cobrados no cartão de crédito ou cheque especial.

2 - Ter um orçamento organizado e controlado. Saber o quanto entra de dinheiro e qual do mês é fundamental para saber o valor a ser investido.

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3 – Adquirir o hábito de poupar. Não importa a quantia, a longo prazo esse investimento valerá a pena.

4 – Estabeleça metas: uma viagem, a compra de um apartamento, juntar dinheiro para a faculdade do filho, etc. Isso ajuda a ter um objetivo.

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5 – Reserve um valor para imprevistos e outro para o lazer.

Percorridos esses passos, é importante levantar o máximo de informações sobre qual o perfil do investidor e o prazo que pretende investir. “Temos três perfis: conservador, moderado ou agressivo. Como saber qual o meu perfil? Avaliando os tipos de investimentos disponíveis”, explica Roberto Indech, analista-chefe da Rico Investimentos.

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Também vale pensar sobre quais são os seus objetivos. Se o dinheiro será utilizado em alguns meses, por exemplo, é preciso avaliar o tempo mínimo e as taxas cobradas antes de efetuar a aplicação.

Outro aspecto importante: não tomar a decisão porque uma determinada modalidade está mais em evidência ou por indicação de amigos e parentes. É preciso ter claro qual o perfil e quais são os objetivos e buscar informações sobre os investimentos disponíveis, as taxas de administração e os custos. Muitos sites disponibilizam calculadoras online ou simuladores, vale consultar.

“As pessoas devem fazer contas, avaliar o valor das taxas e ter claro que quanto maior o retorno, maior o risco”, explica o educador financeiro Fabrizio Gueratto. “Título de capitalização também não é investimento, é seguro. Fuja deles”.

Outro aspecto observador por Gueratto é que quanto maior o tempo do investimento, provavelmente maior será o retorno. “Daí a necessidade de ter um fundo de reserva, um dinheiro para situações de emergência que pode ser sacado a qualquer momento e deixar as aplicações para os fundos a longo prazo”.

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A poupança pode ser o primeiro passo para quem não está acostumado a investir. “Mas a pessoa não pode ficar acomodada, deve buscar outras opções”, diz Gueratto. Para Indech os títulos do tesouro direto são opções seguras e vantajosas. “O site é simples, basta ter CPF e uma conta bancária, e seguir o passo a passo. Se pensarmos nos títulos ligados à Selic (taxa básica de juros), o rendimento anual será em torno de 6,5%, a poupança deve render abaixo da inflação que deve fechar o ano em torno de 5%”.

E quais são os principais investimentos? Listamos abaixo alguns:

Caderneta de Poupança: O investimento mais popular e um dos mais seguros no Brasil. É simples e permite a aplicação de valores baixos, varia de acordo com a instituição financeira. O rendimento é mensal, mas costuma ficar abaixo da inflação. Também cumpre um papel social e é utilizada pelos bancos para o financiamento da habitação. Não há cobrança de impostos, nem taxas. Quem tem conta corrente, basta fazer a transferência. E quem não tem, também pode aplicar, basta ir a uma agência com CPF, RG, comprovante de residência e com comprovante de renda.

Tesouro Direto: é uma opção mais rentável à poupança. É uma parceria do Tesouro Nacional e da BM&F BOVESPA para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas por meio da internet. São instrumentos de renda fixa emitidos pelo Governo Federal para cobrir o déficit orçamentário e/ou antecipar receitas. Em outras palavras: você está emprestando o seu dinheiro ao governo federal em troca de uma remuneração que dependerá do tipo de título e o prazo do título adquirido.

Para investir, basta ter um CPF e escolher uma instituição financeira que poderá ser um banco ou corretora. Esta instituição será o seu agente de custódia e vai intermediar suas compras e vendas com o Tesouro Nacional. “É importante saber que tem vários tipos dentro do Tesouro Direto, se o investidor escolher errado e retirar na hora errada, vai perder dinheiro”, diz Gueratto.

Seu bolso: siga o passo a passo de “Como Investir no Tesouro Direto”

CDB – Certificado de Depósito Bancário Abreviada como CDB, esta aplicação financeira remunera o investidor que efetua um empréstimo de dinheiro para o banco. O banco faz uso dos recursos que foram captados com o intuito de emprestá-los para outros clientes. Nesse caso, o banco pode pegar o seu dinheiro e fazer um empréstimo para a outra, o que resulta em taxa menor.

Fundo DI - Os Fundos DI ou Fundos de Renda Fixa Referenciados DI são fundos atrelados à Selic (taxa básica de juros). São fundos que devem investir no mínimo 95% do seu patrimônio em títulos do tesouro. 

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