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Luiz Fara Monteiro

Craque do Botafogo desiste de avião ‘problemático’ cedido ao clube e compra passagem em classe executiva na melhor aérea do mundo

Atacante Luiz Henrique pagou R$ 60 mil para retornar de Doha em voo da QATAR Airways, após eliminação do clube em campeonato da FIFA

Luiz Fara Monteiro|Luiz Fara MonteiroOpens in new window

QSuite, da Qatar Airways: melhor executiva da aviação global, segundo a Skytrax Divulgação

O atacante Luiz Henrique, do Botafogo e da Seleção, pagou caro para evitar o perrengue sofrido pela delegação botafoguense na viagem do Rio de Janeiro a Doha, no Catar, onde o clube participou do campeonato Intercontinental de clubes da FIFA. O craque desembolsou o equivalente a R$ 60 mil para voar de volta ao Brasil na classe executiva da Qatar Airways, eleita em 2024 a melhor companhia aérea do mundo, pela Skytrax.

Em sua rede social, Luiz Henrique postou um stories na cabine Q-Suite, como é conhecida a premiada cabine executiva da Qatar Airways.

O voo QR773 que cumpre a rota entre Doha e São Paulo tem 15 horas e 20 minutos de duração e é operado pelo moderno avião modelo A350-1000.

Executiva da Qatar oferece possibilidade de cama com acompanhante Divulgação

Para o voo de ida do Rio a Doha, a direção do Botafogo negociou o empréstimo de uma aeronave que pertence ao New England Patriots, um time de futebol americano da liga NFL, cujo dono é amigo de John Textor, dono do Botafogo.


A viagem operada por um Boeing 767-300ER cumpriu escala no Marrocos. Após a eliminação no Intercontinental de clubes da FIFA, atletas da “estrela solitária” deram declarações públicas sobre as dificuldades enfrentadas a bordo do 767, como ausência de poltronas mais confortáveis. Alguns jogadores disseram ainda que tiveram que deitar no chão da aeronave, tamanho o desconforto.

Luiz Henrique, atacante do Botafogo e da Seleção Arquivo pessoal

Passageiros que viajam na executiva da Qatar, além de desfrutarem um cardápio especial de refeições e bebidas, recebem um pijama personalizado da companhia para se acomodarem mais à vontade. As cabines têm portas para oferecer maior privacidade.


Em dezembro de 2019, a delegação do Flamengo seguiu para Doha em um modelo Boeing 777 da Qatar Airways, também mais confortável que a aeronave cedida ao Botafogo.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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