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Quarta Instância

’Era o que eu queria’, diz novo ministro do STJ Teodoro Santos

O desembargador Teodoro Santos toma posse como ministro do STJ nesta quarta-feira (22). 'É o ápice da carreira'

Quarta Instância|Gabriela Coelho e Clébio Cavagnolle


STJ tem três novos ministros, entre eles o cearense Teodoro Santos que toma posse nesta quarta-feira: tranquilo e feliz
STJ tem três novos ministros, entre eles o cearense Teodoro Santos que toma posse nesta quarta-feira: tranquilo e feliz

O desembargador Teodoro Silva Santos esteve na posse de Raul Araújo como corregedor eleitoral no TSE nesta terça (21). O magistrado tomará posse nesta quarta-feira (22) no Superior Tribunal de Justiça e se disse “tranquilo e feliz” sobre se tornar ministro.

“Tranquilo, feliz, era o que eu queria. É um ápice na carreira, ainda mais no tribunal da Cidadania. Conheci o Raul há muito tempo e é meu conterrâneo”, disse em entrevista exclusiva ao Quarta Instância. Os dois são do estado do Ceará.

O novo ministro se mostrou muito enturmado e simpático com pessoas que chegavam perto dele para conversar ou se apresentar.

Os três novos ministros do STJ foram aprovados no Senado no dia 25 de outubro, após sabatina na Comissão de Constituição e Justiça, e nomeados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 10 de novembro. São eles: Teodoro Silva Santos, José Afrânio Vilela e Daniela Teixeira.


Teodoro Silva Santos desempenhava a função de desembargador no Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) e entra no STJ na cadeira deixada pelo ministro Jorge Mussi, que se aposentou.

José Afrânio Vilela atuava como desembargador no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Ele vai ocupar a vaga do ministro Paulo de Tarso Vieira Sanseverino, que morreu aos 63 anos em Porto Alegre, em abril.

A advogada Daniela Teixeira, que atuava no Distrito Federal, foi a única mulher que constou na lista dos candidatos pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para a vaga aberta no STJ. Ela disputou o cargo com Luiz Cláudio Allemand e Otavio Rodrigues, e entra na Corte na cadeira destinada à advocacia que ficou aberta devido à aposentadoria do ministro Felix Fischer.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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