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Brasil busca alternativas para evitar sobretaxas dos EUA

Governo aposta na diplomacia para proteger exportações e diversificar parcerias comerciais

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Brasil deve negociar com os EUA, mas também abrir o mercado para outros países, analisa economista
Brasil deve negociar com os EUA, mas também abrir o mercado para outros países, analisa economista

O Brasil enfrenta a possibilidade de uma sobretaxa de 50% em suas exportações para os Estados Unidos a partir de agosto, caso a medida não seja revertida. Essa decisão pode impactar mais da metade das exportações de cinco setores brasileiros, além de afetar outros 30 segmentos que destinam ao menos um quarto de suas exportações para o mercado norte-americano.

Entre os produtos potencialmente afetados estão materiais de construção, aeronaves, armas, munições e alimentos. O governo brasileiro considera a diplomacia como a melhor estratégia para negociar com Washington e evitar a aplicação das tarifas. O economista Rodrigo Simões destaca a importância de o Brasil demonstrar sua capacidade de negociação e defender seus interesses comerciais.


Simões enfatiza a necessidade de agir com cautela, ressaltando os prejuízos econômicos que as taxas trariam para ambos os países. Ele também sugere que o Brasil diversifique suas parcerias comerciais para reduzir a dependência de um único mercado. O diálogo com o governo dos Estados Unidos é considerado crucial para manter a histórica parceria comercial entre as duas nações.

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