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Rússia intensifica ataques na Ucrânia com drones e mísseis

Conflito se agrava com novas ofensivas russas; Trump reage com envio de armas

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'Para os EUA de hoje, principal inimigo é a China, não a Rússia', comenta especialista
'Para os EUA de hoje, principal inimigo é a China, não a Rússia', comenta especialista

A Rússia lançou novos ataques contra cidades ucranianas, utilizando mais de 400 drones e mísseis. Autoridades locais relatam pelo menos 15 feridos e danos significativos à infraestrutura energética, deixando cerca de 80 mil famílias sem eletricidade. As cidades de Kharkiv, Kryvyi Rih e Vinnitsa foram as mais atingidas.

Fontes próximas ao Kremlin afirmam que Vladimir Putin pretende continuar o conflito até que suas condições sejam atendidas pelo Ocidente. Entre as exigências estão a não expansão da OTAN para o leste, a neutralidade da Ucrânia e a cessão de territórios ocupados.


Nos Estados Unidos, Donald Trump expressou descontentamento com Putin e anunciou a retomada do envio de armas à Ucrânia. Ele também ameaçou novas sanções à Rússia caso um acordo de paz não seja alcançado em 50 dias. Especialistas destacam que, apesar das pressões econômicas, Putin acredita na resistência russa.

Enquanto isso, a China ainda não declarou apoio direto à Rússia no conflito. Giovana Branco, especialista em política russa, ressalta que essa posição pode alterar significativamente o cenário geopolítico caso mude.


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