Caso Marielle Franco: advogada explica ausência de mulheres no júri popular
Segundo dia do julgamento será tomado pela apresentação das defesas; sentença deve sair ainda nesta quinta (31)
Conexão Record News|Do R7
“São sorteados 25 jurados e, a partir de então, a defesa e o Ministério Público têm a opção de escolher três dos sorteados para vetar”, explicou Beatriz Alaia Colin, advogada criminalista e especialista em direito penal econômico pela FGV, sobre o processo de escolha do júri popular no caso Marielle Franco. Em entrevista para a RECORD NEWS nesta quinta-feira (31), ela falou sobre a ausência de mulheres no pleito e ressaltou que consideraram que “é melhor para os respectivos interesses que o julgamento seja procedido da forma que foi sorteado”.
Os policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz são acusados de assassinar Marielle e o motorista Anderson Gomes e podem pegar até 84 anos de prisão, denunciados por duplo homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio e receptação do carro usado no crime. A expectativa é que o julgamento seja concluído no fim da tarde de hoje.
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