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Especialista critica possível retaliação do Brasil às tarifas dos EUA

Medidas de Trump incluem exceções, mas podem impactar economia brasileira

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • A economista Cristina Helena Pinto critica a possível retaliação do Brasil às tarifas de 50% dos EUA.
  • A retaliação pode prejudicar cadeias produtivas brasileiras e consumidores finais.
  • Medidas de exceção dos EUA poderiam ser impactadas, afetando diretamente o consumidor.
  • Cristina alerta para problemas jurídicos com a OMC, desaconselhando a retaliação como estratégia.

 

Retaliação do governo brasileiro às taxas americanas 'não seria interessante', diz especialista
Retaliação do governo brasileiro às taxas americanas 'não seria interessante', diz especialista

A economista Cristina Helena Pinto analisou as implicações econômicas de uma possível retaliação do Brasil às tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos. Ela acredita que tal ação não seria benéfica para o Brasil.

A especialista argumenta que retaliar as tarifas americanas poderia prejudicar cadeias produtivas brasileiras e o consumidor final. Além disso, uma retaliação não teria impacto significativo para influenciar o governo dos EUA a negociar. Cristina aponta que produtos em regime de exceção, que não seriam tarifados, poderiam ser os mais afetados, impactando diretamente o consumidor.


Ela também destaca que a retaliação poderia gerar problemas jurídicos com a Organização Mundial do Comércio (OMC), o que deve ser levado em consideração. A economista conclui que, dadas as circunstâncias, a retaliação não seria uma estratégia vantajosa para o Brasil.

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