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Após decisão da Justiça, MP interdita clínica e resgata quase 100 pacientes no RJ

O dono do estabelecimento foi levado para a 52ª DP e preso em flagrante, sob a acusação de maus-tratos e cárcere privado

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV Rio

Espaço trocou de nome para continuar a funcionar
Espaço trocou de nome para continuar a funcionar

O Ministério Público do Rio de Janeiro interditou nesta segunda-feira (10) uma clínica para acolhimento de idosos e reabilitação de dependentes químicos em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Durante a ação, 96 pacientes foram resgatados por decisão da Justiça. Ao menos sete pessoas foram levadas para o exame de corpo de delito.

O proprietário da clínica foi preso em flagrante, sob a acusação de maus-tratos e cárcere privado. Edmilson Messias Ribeiro Júnior foi levado para a 52ª DP (Nova Iguaçu) para ser ouvido pela polícia.

Segundo as investigações, havia uma ordem de fechamento em aberto contra a instituição, cujo dono se esquivava da Justiça havia anos, com mudanças no nome do estabelecimento. 


O pedido de encerramento das atividades foi feito em 2014. Em maio de 2022, um incêndio na Clínica de Reabilitação Caetana Greco resultou em duas mortes.

Em entrevista à Record TV, o advogado da clínica, Leonardo Mazzutti, negou que houvesse qualquer tipo de maus-tratos e cárcere privado. Além disso, afirmou desconhecer a origem e o teor da investigação.


Os internados e acolhidos foram encaminhados para um espaço indicado pela Secretaria Municipal de Assistência Social de Nova Iguaçu, segundo o MP.

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