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Familiares do menino João Pedro prestam depoimento ao MP-RJ

Outros adolescentes, que estavam com o garoto no dia do crime, também vão ser ouvidos no decorrer da semana pelos promotores

Rio de Janeiro|Raíza Chaves, do R7*, com Record TV Rio

Jovem foi morto com um tiro de fuzil durante operação
Jovem foi morto com um tiro de fuzil durante operação Jovem foi morto com um tiro de fuzil durante operação

Familiares do menino João Pedro, morto com um tiro de fuzil pelas costas durante uma operação das policias Civil e Federal, no último dia 18, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, começaram a prestar depoimento por videoconferência ao MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro)nesta segunda-feira (1º). O conteúdo não foi divulgado.

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Outros adolescentes, que estavam com o garoto no dia do crime, também vão ser ouvidos no decorrer da semana pelos promotores.

A orientação para que a família falasse diretamente ao Ministério Público partiu da Defensoria Pública. Com base numa decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos, a defesa alegou que a investigação de mortes com suspeita de intervenção policial deve ser feita por um órgão independente, e não por uma força de segurança envolvida na ação. 

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No caso de João Pedro, a Polícia Civil, que conduz o inquérito, deu apoio à operação com homens da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais).

De acordo com a Record TV Rio, um dos policiais que participaram da ação mudou o primeiro depoimento prestado na DHNSG (Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí). 

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A Corregedoria da instituição também apura a conduta dos policiais. Ao menos três envolvidos na ação foram afastados do serviço operacional no último dia 22.

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Uma reprodução simulada está prevista para ser realizada depois da fase dos depoimentos e dos laudos periciais.

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A PF (Polícia Federal) também recebeu um ofício para prestar informações sobre o planejamento e objetivos da operação, já que a ação foi coordenada pela instituição. A Corregedoria da PF também instaurou um procedimento para apurar a conduta dos agentes no caso.

*Sob supervisão de Bruna Oliveira

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