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Pezão será transferido para Batalhão em Niterói

Governador será levado para o Batalhão Especial Prisional, na região metropolitana do Rio, onde ex-procurador geral da Justiça também está preso

Rio de Janeiro|Da Agência Brasil

Pezão foi levado à sede da PF no Rio
Pezão foi levado à sede da PF no Rio Pezão foi levado à sede da PF no Rio

Por ainda ser governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, detido na manhã desta quinta-feira (28), no Palácio Laranjeiras, será transferido para o Bep (Batalhão Especial Prisional de Niterói). De acordo com a PGR (Procuradoria Geral da República), são nove os alvos da Operação Boca de Lobo, que, além de Pezão, mira assessores e um sobrinho. As ações são executadas pela Polícia Federal.

Dos nove mandados de prisão preventivas, sete já foram cumpridos, sendo que uma das pessoas já estava presa.

A Polícia Federal espera que uma oitava pessoa se entregue ainda hoje. Também está no Bep o ex-procurador-geral de Justiça do Rio, Claudio Lopes.

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Entre os nomes estão José Iran Peixoto Júnior, secretário de Obras; Affonso Henriques Monnerat Alves da Cruz, secretário de Governo; Luiz Carlos Vidal Barroso, servidor da secretaria da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico, e Marcelo Santos Amorim, sobrinho do governador.

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Estão entre os alvos Cláudio Fernandes Vidal, sócio da J.R.O Pavimentação; Luiz Alberto Gomes Gonçalves, sócio da J.R.O Pavimentação; Luis Fernando Craveiro de Amorim e César Augusto Craveiro de Amorim, ambos sócios da High Control.

Leia também: prisão de Pezão ocorre 3 semanas após PF mirar deputados estaduais

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A prisão de Pezão na Operação Boca de Lobo é decorrente da delação premiada de Carlos Miranda, operador financeiro de Sergio Cabral, e que, após dois anos detido em Benfica, passou ao regime de prisão domiciliar na semana passada. Segundo Miranda, Pezão recebia uma mesada de R$ 150 mil mensais (em espécie), 13º salário e dois bônus de R$ 1 milhão.

Segundo o MPF (Ministério Público Federal), Pezão recebeu cerca de R$ 25 milhões entre 2007 e 2015. Em valores atualizados, seriam R$ 39 milhões.

Assista abaixo à reportagem O Rio de Janeiro na Lama:

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