Em uma assembleia da categoria, o Sindicato dos Metroviários decidiu, na noite da quinta-feira (7), não fazer greve na sexta-feira (8). Além disso, os metroviários decidiram suspender o estado de greve da categoria.
Apesar disso, afirmaram que devem intensificar as reuniões para reivindicar mais segurança nas operações do Metrô, sobretudo em relação ao monotrilho, composição que apresentou problema nas últimos dias.
Leia mais: Sindicato dos Metroviários contesta falha humana em colisão de trens
Os metroviários afirmaram, por meio de nota, que deverão fazer um abaixo assinado para readmissão do funcionário demitido pelo Metrô após a linha 1-Azul apresentar problemas. Ainda em fevereiro, o sindicato marcou três reuniões para discutir questões relativas à categoria.
Anúncio de greve
Leia também
Os funcionários do metrô haviam anunciado para a segunda-feira, às 18h30, uma assembleia na sede do sindicato, para definir se haveria ou não uma paralisação da categoria para terça-feira (5).
Uma das razões é terceirização das bilheterias do metrô, que, segundo o sindicato, já existem em estação da linha 2-Verde. Outro motivo tem relação com a colisão entre dois trens do monotrilho. Os metroviários pedem que haja uma revisão das condições de segurança para os funcionários e usuários do sistema. Segundo o órgão, foram 12 falhas no trecho.
Veja também: Servidores municipais de São Paulo decidem manter greve
Os metroviários também protestam contra a demissão de um funcionário que conduzia um trem na linha 1-Azul. Segundo eles, a greve também bsuca chamar atenção para o aumento da carga horária noturna dos funcionários. A paralisação está prevista para ocorrer nas linhas 1-azul, 2-verde, 3-vermelha e 15-prata (monotrilho).