Mulher viraliza no TikTok após decorar sua tornozeleira eletrônica
Com mais de 80 mil seguidores, Camila mostra nas redes como é sua rotina em prisão domiciliar no interior de SP
São Paulo|Do R7
Uma mulher viralizou no TikTok depois de compartilhar um vídeo em que decora sua tornozeleira eletrônica. Camila Fogaça de Almeida mora em Itaí, no interior de São Paulo, e está em prisão domiciliar há mais de um ano.
Na postagem, que acumula mais de 29 mil visualizações, Camila aparece colando pedrinhas coloridas na tornozeleira. "Vamos mudar um pouquinho", diz ela no vídeo.
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Seus mais de 80 mil seguidores gostaram da ideia e parabenizaram a mulher pela iniciativa. "Excelente ideia, você fica linda de todos os jeitos", escreveu um.
Mas outros não conseguiram conter a curiosidade e perguntaram o motivo da prisão de Camila, que nunca falou claramente sobre o crime que cometeu.
Além desse tipo de conteúdo, Camila compartilha no seu perfil como é a rotina vivendo em prisão domiciliar.
Em um vídeo com mais de 2 milhões de visualizações, Camila mostra seu fim de tarde na frente de casa para aproveitar o pôr do sol, enquanto carrega a bateria da tornozeleira eletrônica. Essa é uma obrigação de quem está em prisão domiciliar, já que a tornozeleira precisa ter carga para enviar um sinal que mostre a localização do detento.
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Nos comentários, os internautas ficaram preocupados com a segurança da moça, já que ela estava carregando o dispositivo em uma tomada em um poste de rua. "Não pode levar um choque carregando assim?", questionou uma seguidora.
Outros ainda se surpreenderam com a situação "Nunca tinha parado para pensar que tinha que carregar a tornozeleira. Vivendo e aprendendo", afirmou um.
Vaidosas e perigosas: veja como agem as 'Barbies do crime'
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As histórias e bonecas da Barbie foram criadas, principalmente, para mostrar que mulher pode ser vaidosa, poderosa e fazer o que quiser, sobretudo em termos de profissão. Há a Barbie presidente, a piloto, a engenheira, a médica, a chefe de cozinha, e não para por aí! Mas algumas mulheres, conhecidas como "Barbies do crime", fizeram esse rol de atividades ser ampliado ainda mais, e a personagem acabou associada também a golpes e crimes como o tráfico de drogas. Veja a seguir como as "Barbies do crime" agiam