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Anvisa autoriza estudo clínico da vacina contra a Covid desenvolvida em Salvador

Criação do Imunizante é um projeto em conjunto com as empresas: HDT Bio Corp (EUA), Gennova Biopharmaceuticals (Índia) e o Senai Cimatec (Brasil)

Saúde|Do R7

Tecnologia usada, a RNA replicon, tem potencial de ser melhor que outras já aplicadas
Tecnologia usada, a RNA replicon, tem potencial de ser melhor que outras já aplicadas

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou nesta sexta-feira (7) a realização de ensaios clínicos de fase II da vacina contra a Covid-19 RNA MCTI CIMATEC HDT, desenvolvida pelo SENAI CIMATEC, de Salvador – Bahia. 

O estudo aprovado pela agência é de fase IIb, randomizado, duplo cego, para avaliar a segurança e imunogenicidade do imunizante, na comparação com duas vacinas aprovadas no Brasil, a Pfizer e a AstraZeneca. 

Cerca de 300 voluntários de ambos os sexos vão participar da pesquisa. Os testes serão em indivíduos com idades entre 18 e 65 anos e que preencham os critérios de elegibilidade do estudo. 

A RNA MCTI CIMATEC HDT é baseada na tecnologia de RNA replicon (repRNA) auto amplificante, capaz de codificar a proteína Spike (S) do coronavírus, desenvolvida pela empresa americana HDT Bio. Corp.


A plataforma repRNA difere das plataformas de vacina de RNA mensageiro (mRNA) disponíveis pelo potencial de gerar respostas imunes mais robustas, induzindo imunidade protetora a longo prazo com dosagem mais baixa, sendo possível aplicação em uma única dose.

O imunizante faz parte de um plano de desenvolvimento que incluem as empresas HDT Bio Corp (Estados Unidos), Gennova Biopharmaceuticals Ltd (Índia) e o SENAI CIMATEC (Salvador - BA), apoiado pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação). 

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