![Apple publica orientações para limpar equipamentos e evitar coronavírus](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/VY2NRD32LFK6JA6LJKTA6NCLRE.jpg?auth=0558ab6070cfd0a422b54abf8e9142cb5ccc31fb28e65564fdfc209e4a4c07b9&width=660&height=360)
Em meio a epidemia do novo coronavírus (COVID-19), a Apple divulgou, nesta terça-feira (10), as recomendações de limpeza de seus produtos.
Segundo a empresa, a higienização dos dispositivos deve ser feita com um pano macio umedecido em álcool 70%.
Outra alternativa seria utilizar os lenços higiênicos Colorox Disinfecting Wipes. O produto, no entanto, é escasso no Brasil.
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Demais produtos de limpeza, como água sanitária e desinfetantes abrasivos, não devem ser usados.
A recomendação é limpar somente regiões “não porosas” do produto, como a parte traseira do iPhone ou a tampa do MacBook. Também é preciso evitar que o líquido entre em contato com terminais e conectores, além de eventuais orifícios na estrutura do dispositivo. A companhia recomenda desconectar cabos e carregadores antes de iniciar a limpeza.
A Apple orienta ter cuidado ao fazer a limpeza para não danificar nenhum componente. Nem a garantia de fábrica e nem o serviço de proteção AppleCare cobrem panes causadas por líquidos no interior do equipamento.
Um estudo de 2003 realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, apontou que o coronavírus sobrevive por até 96 horas - ou 4 dias - em superfícies de vidro, material do qual são feitos os produtos da Apple. Já um outro estudo, feito em 2016 pela empresa de consultoria Dscout, indicou que, em média, uma pessoa toca o celular cerca de 2.600 vezes ao dia.
Enquanto isso, o número de pessoas infectadas pelo coronavírus segue aumentando. Segundo o relatório mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS), há um total de 105.586 casos confirmados, em 101 países. No Brasil, foram registrados 30 casos, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (9).
* Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques
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