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Deputados pedem ao TSE proibição de circulação de armas nas eleições

Parlamentares da oposição também querem impedir a entrada de pessoas amadas nos locais de votação durante os dois turnos

Brasília|Alan Rios, do R7, em Brasília

Documento defende uso de arma apenas para profissionais das Forças de Segurança
Documento defende uso de arma apenas para profissionais das Forças de Segurança Documento defende uso de arma apenas para profissionais das Forças de Segurança

Deputados federais protocolaram um pedido para que o TSE proíba a circulação de pessoas com armas no Brasil durante as datas do primeiro e segundo turno das eleições (2 e 30 de outubro). O documento, assinado por parlamentares da oposição, solicita a proibição tanto para a circulação de pessoas com armas fora de casa quanto para a entrada nos locais de votação e sessões eleitorais.

A solicitação, feita por meio de consulta eleitoral ao Tribunal Superior Eleitoral, prevê a liberação apenas para as Forças de Segurança "que estejam no efetivo exercício da atividade policial ou de segurança".

O texto aponta um ataque à "regularidade e a segurança desse processo de exercício da cidadania e do pluralismo político", avalia que ameaças vêm se transformando em "violência efetiva" e cita o assassinato de Marcelo Arruda, morto no aniversário com temática petista em Foz do Iguaçu (PR) pelo policial penal Jorge Guaranho.

"A recente tragédia que se abateu contra um cidadão e dirigente do Partido dos Trabalhadores expõe a face macabra do ódio e da intolerância que vem sendo diuturnamente disseminada nas redes sociais nos últimos anos, e que agora, com a aproximação das eleições, parece migrar com afinco para a vida real, numa tentativa de açambarcar, ilicitamente, contra a vontade popular, qualquer possibilidade de substituição dos atores políticos que comandam o país nessa nação", traz o documento.

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