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Preço da casa própria sobe em ritmo menor no mês de maio

Variação de 0,41% eleva para R$ 8.047 o valor médio do m² construído nas 50 principais cidades brasileiras, diz FipeZap

Economia|Do R7

Preço dos imóveis residenciais sobe menos do que a inflação
Preço dos imóveis residenciais sobe menos do que a inflação Preço dos imóveis residenciais sobe menos do que a inflação

A realização do sonho da casa própria ficou 0,41% mais caro em maio, revelam dados divulgados nesta quinta-feira (2) pelo Índice FipeZap, que acompanha o comportamento dos preços de venda de imóveis residenciais nas 50 principais cidades brasileiras.

A alta, inferior à apurada no mês de abril (+0,48%), é também menor do que a estimada para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial, e para o IGP-M (Índice Nacional de Preços - Mercado), a inflação do aluguel.

A variação eleva para R$ 8.047 o valor médio do metro quadrado disponível para venda. Isso significa dizer que para pôr as mãos nas chaves de um apartamento-padrão, com 65 m² e até dois dormitórios, é necessário desembolsar, em média, pouco mais de R$ 523 mil.

Já no acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, a alta nominal dos imóveis é de 6,21%, valor também inferior ao apurado pelo IPCA (+11,86%) e pelo IGP-M (+10,72%) no mesmo período. No ano, a variação do FipeZap é de 2,49%.

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Somente em maio, 45 das 50 cidades monitoradas pelo índice apresentaram elevação nos preços de venda de imóveis residenciais. Em 23 delas, como as capitais Curitiba (+1,71%), Goiânia (+1,44%), João Pessoa (+1,44%) e Recife (+1,26%) tiveram alta acima da inflação oficial.

Municípios

Na análise de todas as cidades que integram o FipeZap, Balneário Camboriú (SC) se manteve como o local mais caro para comprar um imóvel, com o preço do metro quadrado na casa dos R$ 10.021. Os preços na cidade acumulam valorização de 6,57% no ano e de 24,93% nos últimos 24,77% em 12 meses.

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Balneário Camboriú (SC) tem o metro quadrado mais caro do Brasil
Balneário Camboriú (SC) tem o metro quadrado mais caro do Brasil Balneário Camboriú (SC) tem o metro quadrado mais caro do Brasil

A cidade, conhecida pelos grandes edifícios, é acompanhada de perto por São Paulo (SP), que acumula valorização superior a 2,14% no valor do metro quadrado nos primeiros cinco meses deste ano (R$ 9.913). Agora, para se tornar proprietário de um imóvel de 65 m² na capital paulista é preciso pagar, em média, mais de R$ 640 mil.

Também aparecem com cotação do metro quadrado acima da média nacional as cidades do Rio de Janeiro (RJ), Itapema (SC), Vitória (ES), Florianópolis (SC), Itajaí (SC) e Brasília (DF). Nas localidades, cada espaço mínimo de terra construído custa, respectivamente, cerca de R$ 9.751, R$ 9.446, R$ 9.182, R$ 8.966, R$ 8.614 e R$ 8.603.

Na outra ponta do índice, a cidade de Betim (MG) segue com o metro quadrado mais barato do Brasil, de R$ 3.323. O município mineiro é seguido por Pelotas (RS), São Vicente (SP) e São José dos Pinhais (PR). Nos municípios, cada espaço mínimo de terra está avaliado em R$ 3.956, R$ 4.075 e R$ 4.086, respectivamente.

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