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Vai viajar? Dólar turismo supera R$ 4 nas casas de câmbio

Moeda americana custa até R$ 4,06 no cartão-viagem e até R$ 3,85 em espécie

Economia|Do R7

Moeda americana rompeu a barreira dos R$ 4 nas casas de câmbio
Moeda americana rompeu a barreira dos R$ 4 nas casas de câmbio Moeda americana rompeu a barreira dos R$ 4 nas casas de câmbio

O dólar turismo, cuja cotação é diferente do dólar comercial que aparece na televisão, já supera a marca de R$ 4 nas casas de câmbio nesta segunda-feira (31).

A moeda americana comprada pelos viajantes brasileiros acompanha o dólar comercial, que registrava alta de 1,8% e era cotado a R$ 3,64 por volta das 16h.

A reportagem do R7 telefonou para quatro casas de câmbio de São Paulo e encontrou a moeda americana cotada a até R$ 4,06 — caso da Confidence Câmbio, que cobra esse valor no cartão de viagem (travel card) com o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incluído. Em espécie, a corretora pede R$ 3,82 pelo dólar, com o IOF incluído.

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O segundo valor mais alto encontrado pela reportagem foi na VIP’s Turismo e Câmbio, que cobra R$ 3,85 pela moeda em papel e R$ 4,04 no caso do cartão de viagem — em ambos os casos, o imposto está incluído.

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Na Cotação Câmbio, o papel moeda está cotado a R$ 3,84, enquanto o dólar no cartão viagem sai por R$ 4,03.

O menor valor encontrado para a moeda americana foi de R$ 3,82 (papel moeda) na Sol Corretora, que também já inclui imposto nesse valor. No cartão viagem, o dólar está sendo vendido por R$ 4,02 na corretora. Todos esses valores podem mudar durante o dia.

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Dólar turismo x dólar comercial

O turista, quando compra a moeda americana para viajar, adquire o dólar turismo, que tem valor diferente daqueles que aparecem nas cotações dos jornais que você vê na televisão.

A modalidade turismo serve, basicamente, como parâmetro para determinar o preço das tarifas aéreas e para os turistas usarem no dia a dia.

Já o dólar comercial é usado como base para a compra e venda de mercadorias de empresas comerciais legalizadas – uma compra de um carregamento de componentes para celulares que vem da China, por exemplo.

Ainda existe o dólar paralelo, que os economistas chamam de câmbio negro. Isso porque a venda é “escondida” e ocorre nas ruas, e as negociações, geralmente, são feitas entre pessoas físicas.

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