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Em discurso para militares, Maduro chama Chávez de "Cristo redentor"

Nicolás Maduro afirmou que o Chávez era um "Cristo Redentor dos pobres", um mês após a morte do presidente

Internacional|

O presidente interino, Nicolás Maduro, em campanha eleitoral no Estado de Cojedes, na Venezuela
O presidente interino, Nicolás Maduro, em campanha eleitoral no Estado de Cojedes, na Venezuela O presidente interino, Nicolás Maduro, em campanha eleitoral no Estado de Cojedes, na Venezuela

O presidente encarregado da Venezuela, Nicolás Maduro, lembrou nesta sexta-feira (5) aos comandantes das Forças Armadas (FANV) da Venezuela o "Cristo Redentor dos pobres", em alusão a Hugo Chávez, em uma homenagem na Academia Militar no dia em que se completa um mês da morte do governante.

Primeiro foi "líder militar" e depois "líder de toda a América, de todo um mundo que quer uma mudança" e ao morrer foi "à outra vida, a vida eterna", ressaltou Maduro, candidato chavista às eleições de 14 de abril.

Chávez faleceu em 5 de março após mais de 20 meses de luta contra um câncer cuja natureza ainda é desconhecida e que levou à convocação de eleições para nomear um presidente que termine seu mandato em 2019.

"Que grande líder militar os senhores geraram", ressaltou Maduro aos comandantes das 810 unidades da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) reunidos na Academia Militar de Caracas, onde Chávez se formou e onde foi velado durante dez dias após sua morte.

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Em seu discurso transmitido pela TV, Maduro chamou Chávez de "comandante supremo" e disse que a imprensa de vários países "destaca hoje que se completa um mês do falecimento do Cristo Redentor da pobres da América".

"Que linda verdade que um dos nossos, de nossa pele, de nossa alma (...) seja qualificado assim por um mundo inteiro. Que orgulho, que força", exclamou o governante encarregado.

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— O comandante Chávez cumpriu sua missão na terra e seu corpo físico não lhe deu mais, sua alma muito grande já não cabia nesse corpo, nem nesta vida.

Maduro concluiu o discurso colocando nas costas uma mochila militar que o irmão mais velho do governante, Adán Chávez, revelou em um dos atos fúnebres do mês passado que Chávez pediu há algumas décadas que simbolizasse a transferência de "responsabilidades revolucionárias compartilhadas".

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