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Um dos mitos comuns a respeito das diferenças entre homens
e mulheres começa a ser estudado mais a fundo e as primeiras conclusões
aparecem. Segundo uma pesquisa recente da Universidade Norueguesa de Ciência e
Tecnologia, homens realmente têm melhor senso de direção do que as mulheres,
pois utilizam uma parte separada do cérebro para buscarem o melhor caminho. Um outro estudo, feito pela Universidade de Tel-Aviv, complementou essa conclusão
Reprodução/Daily Mail
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Eles chegaram a essa conclusão utilizando scanners cerebrais e dados neurológicos, enquanto os voluntários realizavam testes de direção
Reprodução/Daily Mail
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E a resposta para a pergunta parece ter vindo logo em seguida: quando mulheres receberam doses de testosterona, o desempenho delas em testes de direção melhorou
Reprodução/Telegraph
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O teste envolveu 36 pessoas, metade homens e metade mulheres, que receberam óculos de realidade virtual e precisavam se virar para achar direções estipuladas em testes
Reprodução/Telegraph
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Eles precisavam resolver os 45 testes em 30 segundos, cada
Reprodução/Daily Mail
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As linhas nesse diagrama mostram que tipo de caminho cada um deles tomou (linhas vermelhas para homens e azuis para mulheres)
Reprodução/Daily Mail
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Em geral, homens se saíram cerca de 50% melhor que mulheres
Reprodução/Mirror
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Na fase dois, um grupo de 42 mulheres recebeu testosterona
— 21 delas, gotas genuínas do hormônio na língua e a outra metade uma solução
aquosa sem qualquer efeito
Reprodução/Mirror
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Apesar das doses não terem aumentado significativamente o desempenho delas nos testes, elas passaram a utilizar setores do cérebro geralmente usados por homens para se direcionarem
Reprodução/Daily Mail
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O principal motivo para a pesquisa é o fato de a perda de
direção ser um dos primeiros sintomas do mal de Alzheimer
Reprodução/Telegraph
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Os médicos noruegueses, portanto, esperam mapear melhor o cérebro e entender como a doença deteriora as funções da mente
Reprodução/Mirror
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Apesar dos resultados, os cientistas foram rápidos em dizer que cientificamente não existe um conceito definido de cérebros 'masculinos e femininos'
Reprodução/Telegraph
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Segundo os pesquisadores, há uma série de detalhes específicos em cérebros masculinos e nos femininos
Reprodução/Telegraph
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Mas eles afirmam que tanto homens quanto mulheres possuem características do sexo oposto em seus cérebros
Reprodução/Mirror
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Dessa forma, é quase impossível existir um cérebro completamente masculino ou feminino, por assim dizer
Reprodução/Mirror
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Para chegar a essa conclusão, cientistas da Universidade de Tel-Aviv analisaram 1.400 cérebros em testes contínuos de ressonância magnética
Reprodução/Mirror
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Apesar de vencerem as mulheres no quesito 'senso de
direção', homens apanham quando o assunto é dirigir bem, segundo outra
pesquisa, desta vez conduzida pela seguradora Privilege
Reprodução/Mirror
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Eles analisaram dados de acidentes, além de observar 250 motoristas detalhadamente por um mês
Reprodução/Mirror
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Segundo os resultados, homens são inconsequentes e,
geralmente, se aproximam demais do veículo à frente, passam por áreas proibidas
Reprodução/Mirror
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Além disso, mulheres estão muito mais conscientes dos
próprios erros e defeitos na direção, enquanto homens, geralmente, são mais
seguros de si e, por isso, erram mais e violam a lei com maior frequência
Reprodução/Mirror
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E homem também fala mais ao volante: 24% dos homens observados utilizou celular enquanto dirigia, enquanto 16% das mulheres fizeram isso
Reprodução/Telegraph
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Para as pessoas preocupadas com o Alzheimer, existem soluções mais avançadas para tentar barrar o possível avanço da doença!
De todas as doenças sem cura, o Alzheimer é uma das mais tristes. Não
ser capaz de lembrar do que fez, ou de quem são as pessoas que você ama
pode ser bem duro. Porém, pesquisadores da Darpa (Agência de Projetos de
Pesquisa Avançados de Defesa, em tradução livre), nos EUA criaram algo
que pode ajudar os pacientes que sofrem desse mal
Getty Images
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Os cientistas desenvolveram um implante para ajudar pacientes com
cérebros doentes a fazer novas memórias. A prótese funciona com uma
série de eletrodos implantados no cérebro que ajudam a traduzir memórias
de curto prazo para memórias de longo prazo
Getty Images
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No centro do dispositivo está um algorítmo que traduz os sinais
elétricos do cérebro e duplica eles. Mesmo com essa capacidade de imitar
o funcionamento do cérebro, ele não consegue ler os sinais
BBC
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Segundo o líder do projeto, Ted Berger, o aparelho funciona como um
tradutor do espanhol ao francês, mas sem a capacidade de entender a
língua. Em outras palavras, seus pensamentos ainda serão secretos
Thinkstock
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O processo de guardar memórias é como um jogo de telefone complexto, com
os sinais cerebrais sendo recodificados diversas vezes antes de serem
transformados em memórias de longo prazo
BBC
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Os pesquisadores acreditam que o algorítmo desenvolvido por eles pode
evitar partes danificadas do cérebro e ainda assim conseguir enviar
memórias do campo de curto para longo prazo
Getty Images
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Atualmente, os cientistas estão melhorando o algorítmo e testes com pacientes devem começar a ser feitos em breve
Thinkstock
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Saiba que uso constante de redes sociais pode diminuir tamanho do seu cérebro!
Ficar sem checar as atualizações no Facebook ou sem ler as
mensagens de WhatsApp já se tornou algo impossível para você? Saiba que
não é o único que passa por isso
Getty Images
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A internet se tornou um elemento diário presente na vida das pessoas, o
problema acontece quando a utilização dela acaba tomando mais tempo do
que deveria
Thinkstock
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Um estudo sobre vício na internet foi publicado na revista científica PLoS ONE sobre o assunto e ele revelou que esse comportamento é resultado de alterações cerebrais
Reprodução/Flickr/Pinkpersimon
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Na pesquisa, foram analisados os cérebros de 18 chineses que passavam
entre 10 a 12 horas por dia jogando games online e outros 18 que só
utilizavam a internet por no máximo duas horas por dia
Reprodução/Flickr/Pinkpersimon
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As conclusões foram que o uso extensivo da internet causa o
encolhimentos de diversas pequenas regiões do cérebro. Quanto mais
antigo o vício, maior a redução
Reprodução/ Washington Post
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A redução dessas áreas afeta o autodomínio e o foco em prioridades
Reprodução/ Washington Post
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O estudo também revelou que a massa cinzenta acaba sendo alterada,
causando problemas de retenção de informações. A exposição a longo
prazo da internet pode prejudicar a habilidade de tomar decisões
Reprodução/Flickr/Jetheriot
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Uma explicação para essas mudanças é que as pessoas que passam muito
tempo online utilizam mais algumas áreas do cérebro do que outras
Thinkstock
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Devido a falta de evidências científicas, o vício em internet não pode
ser considerado um transtorno reconhecido pelo Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais. Somente na China, estima-se que 14%
dos jovens, cerca de 24 milhões, tenham o vício
Thinkstock