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Parlamento da Ucrânia aprova libertação da ex-premiê Timoshenko

A prisão da ex-primeira-ministra era vista como vingança política

Internacional|

Decisão ainda precisa ser assinada pelo presidente
Decisão ainda precisa ser assinada pelo presidente Decisão ainda precisa ser assinada pelo presidente

O Parlamento ucraniano votou nesta sexta-feira (21) uma lei que acaba com o artigo do código penal que levou à condenação da opositora Yulia Timoshenko, e que abre teoricamente o caminho para a sua libertação.

Timoshenko, ex-primeira-ministra, foi condenada em 2011 a sete anos de prisão por abuso de poder, após a chegada ao governo no ano anterior do presidente Viktor Yanukovytch, de quem ela era a principal adversária política.

Este voto do Parlamento ocorre após a assinatura de um acordo para a saída da crise entre o presidente Viktor Yanukovytch e representantes da oposição, após três meses de uma grave crise política.

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Esta resolução foi aprovada na Rada, o Parlamento ucraniano, com 310 votos a favor de um total de 450. A medida ainda precisa ser assinada pelo presidente Yanukovytch para entrar em vigor.

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Líder da Revolução pró-ocidental Laranja em 2004, Timoshenko perdeu para Yanukovytch nas eleições presidenciais de 2010.

Sua prisão, denunciada pela oposição como uma vingança política, causou uma grave crise entre Kiev e a União Europeia, e sua libertação era uma das condições impostas pela Europa para a assinatura de um acordo de associação.

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