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Presidente francês apóia ataque a complexo de gás

Sem detalhes sobre a operação, François Hollande diz que não via possibilidade de negociação

Internacional|

A abordagem da Argélia em relação à crise dos reféns em um complexo de exploração de gás no deserto parece ser a mais adequada porque não é possível manter negociações com o tipo de pessoas envolvidas no ataque, disse neste sábado o presidente da França, François Hollande.

— Nós ainda não temos todos os detalhes, mas quando há um número tão grande de pessoas sequestradas por terroristas com determinação tão fria e prestes a matar aqueles reféns, como eles fizeram, a Argélia teve uma atitude que, para mim, pelo que vejo, é a mais apropriada porque não poderia haver nenhuma negociação.

As forças especiais da Argélia lançaram um "assalto final" contra os islamistas que mantêm estrangeiros reféns em uma planta de gás no deserto argelino, matando 11 dos combatentes ligados à rede Al Qaeda, segundo a agência oficial de notícias do país, a APS. Sete reféns estrangeiros foram mortos por seus captores, informou também a APS.

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