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Rio Ônibus quer que TRT considere paralisação de rodoviários abusiva

A Justiça determinou que quatro líderes grevistas se afastem da paralisação

Rio de Janeiro|Do R7

90% dos ônibus ficaram nas garagens na manhã desta terça
90% dos ônibus ficaram nas garagens na manhã desta terça 90% dos ônibus ficaram nas garagens na manhã desta terça

O Rio Ônibus, consórcio que administra os ônibus do Rio, quer que o Tribunal Regional do Trabalho considere ilegal e abusiva a paralisação de 48 horas de parte dos rodoviários do Rio, que começou à meia-noite desta terça-feira (13).

A entidade reafirmou que já concedeu aumento de 10% no salário dos motoristas e trocadores, que foi aceito pelo sindicato da categoria, e não pretende negociar com o grupo dissidente de rodoviários, que exige 40% de reajuste.

Líderes afastados

A Justiça determinou, durante a madrugada, que quatro líderes do movimento grevista sejam afastados da paralisação. São eles Hélio Alfredo Teodoro, Maura Lúcia Gonçalves, Luís Claudio da Rocha Silva e Luiz Fernando Mariano.

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De acordo com a decisão, os quatro devem se abster de “promover, participar, incitar greve, praticar ato que impeçam o bom, adequado e contínuo funcionamento do serviço de transporte público, bem como mantenham distância das garagens das empresas consorciadas filiadas ao sindicato (Rio Ônibus)". A decisão foi da juíza Andréia Florêncio Berto.

Caso os rodoviários citados descumpram a decisão, terão que pagar multa de R$ 10 mil para cada infração.

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