Ana Paula, a filha e Victor Hugo Paulino, o pai
Reprodução/Facebook de Ana Paula SilveiraA consultora Ana Paula Silveira afirmou nesta quinta-feira (30), em post publicado em seu perfil no Facebook, que teve sua filha recém-nascida trocada por outro bebê — mas do sexo masculino — na maternidade Santa Joana, uma das mais conhecidas de São Paulo. No relato, a mãe afirma que a troca foi desfeita após “minutos de terror”, ao encontrar a tia do menino no corredor do hospital.
A maternidade afirmou, em nota, ter instalado um comitê para apurar o caso. A instituição ressaltou que as crianças não deixaram o hospital com os pais errados. “Pelos procedimentos-padrões e recursos tecnológicos da Maternidade, não seria possível que este evento confirmasse.”
Ana Paula afirmou que, após o parto, esperou cerca de 3 horas pela chegada de sua filha. A enfermeira que, segundo a mãe, levou o bebê trocado afirmou que “precisava trocar as pulseiras pois na anterior o número do quarto estava errado”.
O post de Ana Paula no Facebook
Reprodução/Facebook de Ana Paula SilveiraAna Paula prossegue o relato: “meu marido estranhando tudo desde o início começou a analisar o bebê que estava alii com as roupas da nossa princesa, dai veioo a grande supresa, ele pediu pra enfermeira tirar a roupa do bebê e a fraldinha e BUUUM o bebê não era a Alicee e maaaiss era um meninooooo!!”
Em seu post, a mãe afirmou que, após momentos de desespero, surgiu na porta de seu quarto uma mulher afirmando que o bebê da irmã dela havia sido trocado por uma menina: “daii ligamos os fatos ela trouxe a minha princesa que estava com as roupas do bebê MENINO e com as pulseiras em nome de outraa pessoaaa!!”
Em nota, o Santa Joana afirmou que “é impossível que uma criança saia do Hospital sem a presença de sua mãe biológica”.
Confira a íntegra da nota da instituição:
"O Hospital e Maternidade Santa Joana informa que instalou um comitê interno para acompanhar a apuração dos fatos relatados. Ao mesmo tempo, o Hospital esclarece que conta com tecnologia avançada de controle neonatal e materno. Pelos procedimentos-padrões e recursos tecnológicos da Maternidade, não seria possível que este evento confirmasse. Portanto, pelas normas de segurança em vigor na instituição é impossível que uma criança saia do Hospital sem a presença de sua mãe biológica."