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R7 Brasília

Cármen Lúcia fará pronunciamento em rede nacional na véspera do 2º turno

Na fala do primeiro turno, a ministra convidou os eleitores a exercerem o direito ao voto ‘com tranquilidade e com seriedade’

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

Cármen Lúcia fez pronunciamento neste sábado
Pronunciamento da ministra Cármen Lúcia deve durar pelo menos cinco minutos Alejandro Zambrana/Secom/TSE

A presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministra Cármen Lúcia, fará um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, no sábado (26), às 20h30. O pronunciamento deve ter aproximadamente cinco minutos. O segundo turno está agendado para este domingo (27), quando eleitores de 51 municípios, incluindo 15 capitais, voltarão às urnas para escolher os novos prefeitos e vice-prefeitos, que assumirão os cargos para o período de 2025 a 2028.

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Os eleitores que estavam aptos a votar mas não compareceram ao primeiro turno das eleições municipais, em 6 de outubro, têm a oportunidade de exercer o voto no segundo turno. A Justiça Eleitoral considera cada turno como uma eleição independente, o que significa que a ausência no primeiro turno não impede a participação na segunda etapa de votação.

Primeiro turno

No pronunciamento do primeiro turno, a ministra convidou os eleitores a exercerem o direito ao voto “com tranquilidade e com seriedade”.

Cármen Lúcia pontuou que “em nenhum outro momento da vida política, cada cidadã, cada cidadão é mais soberano que na hora do voto, que tem o seu sigilo garantido pela urna, absolutamente segura”. “Assim, cada pessoa escolhe o que lhe parece melhor”, afirmou.


A ministra comentou que “o voto é o gesto que guarda o seu ideal de cidade onde cada um vive e quer realizar seus sonhos”. Ela ressaltou, também, que “voto democrático é espaço de liberdade individual para a construção social”.

Segundo Cármen Lúcia, “o resultado será proclamado, e os eleitos serão empossados segundo o que a maioria do eleitorado decidir, como é próprio da democracia”.

“Nem sempre se pôde votar no Brasil. O voto foi conquistado para que a democracia prevalecesse, e ela é construída com a participação de todas as pessoas, os que pensam igual e os que pensam diferente. A Constituição brasileira, que hoje completa 36 anos de vigência, contemplou-nos com o direito fundamental de votar para que essa democracia, baseada na soberania do povo, florescesse”, afirmou.

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