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Caso Marielle: Moraes mantém prisões de Domingos Brazão e Rivaldo por morte de vereadora

Em junho do ano passado, a Primeira Turma do STF tornou réus os cinco principais suspeitos do plano de matar a vereadora

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa são réus pela morte de Marielle Franco Câmara dos Deputados/Divulgação/arquivo — Flickr/Domingos Brazão/15.06.2011 — Fernando Frazão/Agência Brasil/arquivo

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), manteve, nesta sexta-feira (18), a prisão do conselheiro de contas Domingos Brazão e do delegado Rivaldo Barbosa. Eles são réus e estão presos por planejarem o assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018.

“Na presente hipótese, permanece possível a restrição excepcional da liberdade de ir e vir, ante a periculosidade social e a gravidade das condutas atribuídas aos réus, uma vez que a Polícia Federal comprovou a presença dos requisitos necessários e suficientes para a decretação da prisão preventiva”, diz Moraes.


RESUMO DA NOTÍCIA

  • O ministro Alexandre de Moraes mantém a prisão de Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa, réus no caso da vereadora Marielle Franco.
  • A Primeira Turma do STF tornou réus cinco suspeitos pelo assassinato, incluindo os irmãos Brazão e o delegado Barbosa.
  • Moraes ressaltou a gravidade das condutas atribuídas aos réus e a necessidade da prisão preventiva.
  • A denúncia foi fundamentada em delações e materiais investigativos que comprovam o envolvimento dos acusados.

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Em junho do ano passado, por unanimidade, a Primeira Turma do STF tornou réus os cinco principais suspeitos do plano de matar a vereadora Marielle Franco.

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Além de Domingos Brazão, se tornaram réus o irmão dele, o ex-deputado federal Chiquinho Brazão, Robson Calixto da Fonseca, conhecido como Peixe, assessor do conselheiro, o delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa e o major Ronald Paulo de Alves Pereira.


Prevaleceu o voto do relator da ação, ministro Alexandre de Moraes. Ele disse haver vários indícios de elementos que solidificam as afirmações feitas na delação premiada de Ronnie Lessa.

Moraes apontou que a denúncia está fundamentada em diversos materiais investigativos que comprovam as informações apresentadas pela PGR (Procuradoria-Geral da República).


Relembre o caso

Chiquinho Brazão foi preso em março do ano passado junto a seu irmão, Domingos Brazão. Ambos foram denunciados pela PGR como mandantes do assassinato de Marielle Franco, após terem sido delatados pelo ex-policial militar Ronnie Lessa, executor confesso do crime.

Além deles, encontra-se preso preventivamente há mais de um ano o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro delegado Rivaldo Barbosa, também denunciado por planejar e ordenar a morte de Marielle. Ele também pediu recentemente para ser solto, mas a PGR defendeu que ele continue preso.

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