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Eduardo diz que recebe decisão sobre a prisão do pai com ‘tristeza’, mas ‘sem surpresa’

Desde março, o deputado está nos Estados Unidos articulando sanções contra Alexandre de Moraes

Brasília|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Eduardo Bolsonaro expressou tristeza, mas não surpresa, com a prisão domiciliar do pai, Jair Bolsonaro, determinada por Alexandre de Moraes.
  • Ele qualificou Moraes como um "psicopata descontrolado" e criticou suas ações, buscando sanções contra o ministro nos EUA.
  • Moraes foi incluído na lista de sancionados pela Lei Magnitsky, que visa punir corruptos e violadores dos direitos humanos.
  • A prisão domiciliar impõe restrições severas a Jair Bolsonaro, incluindo veto a visitas e comunicação.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Eduardo comemorou a decisão dos EUA de incluir Moraes na lista de sancionados pela Lei Magnitsky Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados - 19/12/2023

Um dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse, nesta segunda-feira (4), que recebeu com “tristeza”, mas “sem surpresa” a determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, que determinou a prisão domiciliar do ex-mandatário.

“Desde que traçamos nossos planos para a restauração das liberdades no Brasil, sempre tivemos uma certeza: Alexandre de Moraes é um psicopata descontrolado que jamais hesitaria em dobrar a aposta”, escreveu o parlamentar nas redes sociais.


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Desde março, Eduardo está nos EUA articulando sanções contra Moraes, principalmente pela atuação do ministro no processo ao qual Bolsonaro é réu por tentativa de golpe.

Na semana passada, os EUA anunciaram que incluíram o ministro do STF na lista de sancionados pela Lei Magnitsky, que prevê, principalmente, sanções financeiras a corruptos e violadores dos direitos humanos.


“Alexandre de Moraes é agora é um violador de direitos humanos oficialmente sancionado, e nós permaneceremos inabaláveis”, prosseguiu Eduardo.

Entenda

Ao determinar a detenção domiciliar de Bolsonaro, Moraes afirmou que o ex-presidente repetiu as violações das determinações judiciais impostas pelo STF.


A decisão aponta conduta “deliberada e consciente” do ex-presidente para obstruir investigações, coagir autoridades e desrespeitar a Justiça.

Entre as novas restrições, estão o veto total a visitas — exceto advogados constituídos e familiares próximos —, proibição de celulares, gravações e qualquer forma de comunicação com embaixadores ou demais investigados.


Moraes reiterou que qualquer nova violação resultará no decreto imediato da prisão preventiva, conforme prevê o Código de Processo Penal.

O processo em curso, PET 14129, investiga crimes como coação no andamento de processos, obstrução de investigações sobre organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

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