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Exército fará maior concentração militar do país em simulação de combate real em Roraima

Operação Atlas visa testar capacidade de resposta nacional em cenário de combate e aprimorar integração entre as Forças Armadas

Brasília|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • De 3 a 9 de outubro, ocorrerá a Operação Atlas, o maior exercício militar do Brasil.
  • Cerca de 10 mil militares das Forças Armadas participarão. O Exército vai enviar 105 organizações, 434 viaturas, 40 blindados e 9 helicópteros.
  • A operação visa testar a capacidade de resposta em cenários simulados de combate e melhorar a integração entre Exército, Marinha e Aeronáutica.
  • O exercício é dividido em quatro fases, começando com planejamento estratégico e culminando em uma avaliação final dos resultados.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Operação acontecerá em Roraima Divulgação/ Éxercito Brasileiro - Arquivo

De 3 a 9 de outubro, o Exército Brasileiro participará da Operação Atlas, o maior exercício militar do país. A ação reunirá cerca de 10 mil militares das Forças Armadas sob a coordenação do Ministério da Defesa.

O Exército vai enviar para a operação 105 organizações militares, 434 viaturas, 40 blindados e 9 helicópteros.


A operação tem como objetivo testar a capacidade de resposta nacional em cenários simulados de combate, além de aprimorar a logística e a interoperabilidade entre Exército, Marinha e Aeronáutica.

Leia mais

Durante o exercício, o Exército planeja e executa ações estratégicas que incluem:


  • Deslocamento e concentração estratégica de tropas e meios vindos de todas as regiões do país;
  • Emprego tático de Forças de Emprego Estratégico, módulos de apoio e Forças de Emprego Geral;
  • Certificação da prontidão operacional, conforme os padrões do Sistema de Prontidão Operacional do Exército;
  • Operações simuladas em múltiplos domínios, incluindo terrestre, cibernético e informacional;
  • Adestramento avançado de Grandes Unidades, com foco em combate realístico e integração entre diferentes funções de combate;
  • Experimentações doutrinárias voltadas à inovação no campo militar terrestre, com destaque para ações de antiacesso, negação de área e targeting em operações multidomínio.

Fases da operação Atlas

O exercício foi estruturado em quatro fases e teve início em julho. Na primeira etapa, as Forças Armadas realizaram o planejamento estratégico, que envolveu a integração entre Exército, Marinha e Aeronáutica, a definição de cenários de atuação e a coordenação logística.

Em seguida, ocorreu o deslocamento estratégico, quando tropas, armamentos e veículos foram mobilizados em direção aos estados do Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.


A terceira fase, de execução tática, será realizada na próxima semana, com simulações em campo que incluem o emprego real de tropas, sistemas e tecnologias em operações militares.

A última etapa prevê a avaliação final, quando será feita a análise dos resultados e a consolidação das lições aprendidas durante o exercício.


Perguntas e Respostas

Qual é o objetivo da Operação Atlas?

A Operação Atlas visa testar a capacidade de resposta nacional em cenários simulados de combate e aprimorar a logística e a interoperabilidade entre as Forças Armadas do Brasil.

Quando e onde ocorrerá a Operação Atlas?

A Operação Atlas ocorrerá de 3 a 9 de outubro em Roraima, reunindo cerca de 10 mil militares das Forças Armadas sob a coordenação do Ministério da Defesa.

Quais recursos o Exército Brasileiro enviará para a operação?

O Exército Brasileiro enviará 105 organizações militares, 434 viaturas, 40 blindados e 9 helicópteros para a Operação Atlas.

Como está estruturada a Operação Atlas?

A operação é estruturada em quatro fases. A primeira fase, que começou em julho, envolveu o planejamento estratégico e a integração entre Exército, Marinha e Aeronáutica. A segunda fase foi o deslocamento estratégico de tropas, armamentos e veículos para os estados do Amazonas, Roraima, Pará e Amapá. A terceira fase, que ocorrerá na próxima semana, incluirá simulações em campo com o emprego real de tropas e tecnologias. A última fase prevê a avaliação final dos resultados e a consolidação das lições aprendidas.

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