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Fraude no INSS: STF aguarda parecer da PGR para retomada das investigações

Apuração das fraudes em benefícios de aposentados não avança desde junho

Brasília|Yumi Kuwano, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • STF aguarda parecer da PGR sobre fraudes em benefícios do INSS.
  • Investigações estão paradas desde junho devido à falta de definição de competência.
  • Operação Sem Desconto revelou esquema de fraudes com assinaturas falsas e descontos ilegais.
  • Governo iniciou a devolução dos valores descontados em 24 de julho.

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Processo foi enviado à PGR pelo ministro Dias Toffoli Agência Brasil/Arquivo

O STF (Supremo Tribunal Federal) aguarda um parecer da PGR (Procuradoria-Geral da República) sobre as investigações das fraudes em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

O processo foi enviado pelo ministro do STF Dias Toffoli à Procuradoria, que deve decidir onde o processo vai tramitar, o que pode acontecer na Suprema Corte ou na Justiça Federal.


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Desde junho as investigações sobre o caso, que estava na Justiça Federal, não avançam, porque não havia definição da competência após Toffoli determinar que a Polícia Federal lhe enviasse todos os inquéritos e procedimentos para apurar os descontos indevidos.

A PGR também deve decidir se a relatoria será de Toffoli, caso a análise fique com o Supremo.


A operação Sem Desconto, deflagrada pela PF e CGU (Controladoria-Geral da União) no fim de abril, revelou um esquema de fraudes e desvios de dinheiro de aposentadorias e pensões do INSS.

No esquema, entidades associadas que oferecem serviços aos beneficiários utilizavam assinaturas falsas e faziam o desconto ilegal nos valores pagos mensalmente pelo INSS.


O governo federal começou a devolução dos valores que foram descontados no dia 24 de julho.

Perguntas e respostas

Qual é a situação atual das investigações sobre fraudes no INSS?


O STF aguarda um parecer da PGR sobre as investigações das fraudes em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS. Desde junho, as investigações não avançam devido à falta de definição sobre a competência do processo.

Quem enviou o processo à Procuradoria-Geral da República?

O processo foi enviado pelo ministro do STF, Dias Toffoli, à Procuradoria-Geral da República, que deve decidir onde o processo irá tramitar, podendo ser na Corte ou na Justiça Federal.

O que causou a paralisação das investigações desde junho?

As investigações estavam na Justiça Federal e não avançaram porque não havia definição da competência após Toffoli determinar que a Polícia Federal enviasse todos os inquéritos e procedimentos para apurar os descontos indevidos.

Qual é o papel da PGR nesse processo?

A PGR deve decidir se a relatoria do caso será de Toffoli, caso a análise permaneça no Supremo Tribunal Federal.

O que revelou a operação Sem Desconto?

A operação Sem Desconto, realizada pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União no fim de abril, revelou um esquema de fraudes e desvios de dinheiro de aposentadorias e pensões do INSS, onde entidades associadas utilizavam assinaturas falsas para realizar descontos ilegais nos valores pagos mensalmente.

Quando o governo federal começou a devolver os valores descontados?

O governo federal iniciou a devolução dos valores que foram descontados no dia 24 de julho.

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