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Governo federal cria comitê para ampliar diversidade e combater o racismo na comunicação pública

Grupo vai monitorar o Plano de Comunicação pela Igualdade Racial e propor estratégias de combate ao racismo; entenda

Brasília|Do R7, em Brasília

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Iniciativa é do Ministério da Igualdade Racial, liderado por Anielle Franco Marcelo Camargo/Agência Brasil - 06.11.2024

O governo federal criou um Comitê de Acompanhamento do Plano de Comunicação pela Igualdade Racial que vai monitorar as medidas adotadas para ampliar a diversidade e combater o racismo na comunicação pública. A medida foi publicada nesta terça-feira (22) no Diário Oficial da União, em portaria interministerial entre o Ministério da Igualdade Racial e a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

O objetivo é avaliar a execução de ações voltadas à igualdade racial e ao enfrentamento do racismo na comunicação do governo.


RESUMO DA NOTÍCIA

  • Governo federal cria comitê para monitorar a diversidade na comunicação pública.
  • Objetivo é combater o racismo e ampliar a representatividade étnico-racial.
  • Comitê será formado por representantes do governo e seis da sociedade civil, selecionados por processo seletivo.
  • Reuniões serão trimestrais e a coordenação será compartilhada entre os ministérios envolvidos.

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Entre as principais atribuições do novo comitê estão:

  • acompanhar a execução das ações previstas no plano;
  • propor estratégias de combate ao racismo na comunicação institucional;
  • criar programas de formação para profissionais da área; e
  • estabelecer diálogo com a sociedade civil e veículos de mídia.

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O grupo também deverá propor diretrizes para ampliar a representatividade étnico-racial em campanhas publicitárias dos órgãos públicos.


O comitê será formado por representantes do Ministério da Igualdade Racial, da Secretaria de Comunicação Social, do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e seis representantes da sociedade civil, que serão escolhidos por meio de processo seletivo.

A portaria estabelece diversidade na formação do colegiado e exige ao menos uma mulher e um representante preto ou pardo, titular ou suplente, por órgão participante.


A coordenação será compartilhada entre o Ministério da Igualdade Racial e a Secom, em sistema de alternância anual. As reuniões ocorrerão a cada quatro meses, com possibilidade de convocações extraordinárias.

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