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Lewandowski escolhe Lílian Cintra para chefiar Secretaria de Direitos Digitais no Ministério da Justiça

Secretaria é a responsável pelas políticas de segurança cibernética dos usuários; nomeação ainda não foi publicada no Diário Oficial

Brasília|Do R7, em Brasília


Advogada Lílian Cintra de Melo assume secretaria o MJ
Advogada Lílian Cintra de Melo assume secretaria o MJ MJSP/Divulgação

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, decidiu nesta terça-feira (5) trocar o comando da Secretária Nacional de Direitos Digitais. A advogada Lílian Cintra de Melo assume a chefia da pasta no lugar de Estela Aranha. Lílian estava na pasta como assessora especial do ministro, e deve assumir o novo cargo na quarta-feira (6). As portarias de nomeação e exoneração ainda não foram publicadas no Diário Oficial da União.

Lílian já era próxima de Lewandowski e auxiliou o ministro entre 2021 e 2023, quando ele estava no Supremo Tribunal Federal (STF). Aos 35 anos, ela foi pesquisadora visitante da Faculdade de Direito de Harvard no Institute for Global Law and Policy (IGLP), professora doutora substituta de direito comercial da Universidade de Brasília (UnB), coordenadora do Grupo Direito e Pobreza da Faculdade de Direito da USP e participou do programa de intercâmbio do Institut dÉtudes Politiques de Paris (Sciences-Po).

Ela também apresentou uma tese de doutorado em que analisa como a internet é regulada nos Estados Unidos e no Brasil, especialmente através do Marco Civil da Internet. O estudo explora como essas regras afetam a economia, a democracia e a justiça social, oferecendo uma análise detalhada desses temas.

Ela assume a liderança da secretaria encarregada da avaliação e proposição de medidas destinadas a promover a segurança cibernética dos usuários. Em parceria com a Polícia Federal, esta secretaria colaborará com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em um grupo operacional já estabelecido, com o propósito de prevenir e reprimir crimes que possam comprometer a liberdade de escolha do eleitor durante as eleições.

Lewandowski tomou posse como ministro da Justiça em 1º de fevereiro, em substituição a Flávio Dino, que foi para o Supremo Tribunal Federal.

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