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Lula e Maduro defendem uso da energia venezuelana para abastecer Roraima

O presidente brasileiro afirmou que quer 'recuperar relação energética com a Venezuela' para suprir o estado

Brasília|Augusto Fernandes, do R7, em Brasília

Lula recebe Nicolás Maduro, no Palácio do Planalto
Lula recebe Nicolás Maduro, no Palácio do Planalto Lula recebe Nicolás Maduro, no Palácio do Planalto

Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e da Venezuela, Nicolás Maduro, defenderam, nesta segunda-feira (29), a volta do abastecimento de Roraima com a energia elétrica que é produzida na hidrelétrica de Guri, na Venezuela. Os dois países tinham um acordo de distribuição para o estado da região Norte até 2019, mas, desde então, o Brasil não compra mais a energia produzida em solo venezuelano.

"Nós queremos recuperar nossa relação energética com a Venezuela. Aquele linhão de Guri tem de ser colocado em funcionamento, porque não justifica Roraima ser o único estado fora da matriz energética brasileira funcionando à base de termelétrica", afirmou Lula.

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De acordo com Maduro, a Venezuela está disposta a reconstruir a cooperação elétrica com Roraima. "Temos uma oferta de 120 megawatts já pronta e que se habilita já a partir de um investimento básico de 4 milhões ou 5 milhões de dólares, para que se possam reconstruir as linhas de transmissão. Se alcançarmos isso com eficiência, se isso acontecer, podemos estar prontíssimos para voltar a conectar Guri ao estado de Roraima", declarou o presidente venezuelano.

“É um compromisso que eu assumo aqui na sua frente, e conto com o apoio dos empresários brasileiros que queiram participar”, completou Maduro.

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