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R7 Brasília

PF diz ao STF que analisa digitais de minuta de Torres e imagens de movimentação no Palácio do Buriti

Mais cedo, a Procuradoria-Geral da República defendeu na Corte a manutenção da prisão do ex-ministro

Brasília|Do R7

Mais cedo, a Procuradoria-Geral da República defendeu na Corte a manutenção da prisão de Torres
Mais cedo, a Procuradoria-Geral da República defendeu na Corte a manutenção da prisão de Torres

A Polícia Federal enviou ao Supremo Tribunal Federal uma manifestação na qual diz que analisa as impressões digitais da minuta de golpe encontrada na casa do ex-ministro Anderson Torres, além das imagens de segurança das câmeras de monitoramento e vigilância das entradas de pessoas e de veículos no Palácio do Buriti, sede do governo do DF, de 1º a 20 de janeiro de 2023. 

Os argumentos estão em relatório parcial. A PF disse ainda que foi requisitada à equipe de análise da Diretoria de Combate ao Crime Organizado avaliação dos protocolos de ações integradas e planejamento próprio de ação da Polícia Militar do Distrito Federal referente a grandes eventos passados para entender se houve quebra de padrão no planejamento das "manifestações" ocorridas de 6 a 8 de janeiro de 2023. 

Mais cedo, a Procuradoria-Geral da República defendeu na Corte a manutenção da prisão de Torres. Em trecho do documento, sobre a minuta de golpe, para a PGR, ao contrário do que ele já tentou justificar, não se trata de documento que seria jogado fora.

O ex-ministro da Segurança está preso desde 14 de janeiro, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF.


"Estando, ao revés, muito bem guardado em uma pasta do Governo Federal e junto a outros itens de especial singularidade, como fotos de família e imagem religiosa", afirmou.

Pedido de soltura

A defesa de Torres afirmou que o ex-ministro não praticou nenhum crime e pediu a revogação da prisão dele. "O desenvolvimento das investigações demonstrou, de forma clara, a total ausência de evidências mínimas que permitam associar o requerente [Anderson Torres] aos fatos criminosos em questão, de modo a inexistir, hoje, qualquer circunstância fática que autorize a permanência da constrição cautelar de sua liberdade", afirmaram os advogados.

O Ministério Público Federal se manifestou pela manutenção da prisão. 

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