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Plano de contingência terá impacto mínimo nas contas, diz ministra Simone Tebet

Plano será usado para “não deixar nenhuma empresa para trás”, segundo a ministra do Planejamento

Brasília|Da Agência Brasil

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O plano de contingência do governo terá impacto mínimo nas contas públicas, segundo a ministra Simone Tebet.
  • O objetivo é evitar que nenhuma empresa fique para trás, apesar do impacto limitado.
  • Ainda não há data definida para a divulgação do plano, que depende da análise de setores afetados.
  • Tebet destaca que o Brasil possui recursos valiosos, como minerais críticos, para negociar com os Estados Unidos.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Plano de contingência do governo em resposta ao tarifaço deve sair nos próximos dias
Plano de contingência do governo em resposta ao tarifaço deve sair nos próximos dias Washignton Costa/MPO/Arquivo

Aguardado para os próximos dias, o plano de contingência do governo em resposta ao tarifaço imposto por Donald Trump deverá gerar impacto reduzido nas contas públicas. A afirmação foi feita pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, durante evento no Senado nesta terça-feira (12).

“Nós estamos absolutamente conscientes de que o impacto dele vai ser mínimo e será única e exclusivamente no limite do necessário para não deixar nenhuma empresa para trás”, declarou.


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Segundo a ministra, a data de divulgação do plano será definida pelo presidente Lula. No momento, o governo avalia cenários, além das empresas e setores atingidos.

Tebet garantiu que o MDIC está separando empresa por empresa dentro de cada setor. E deu exemplo do setor de pescado, um dos mais atingidos.


“Mas nem todas as empresas serão beneficiadas. Tem empresa que não exporta, tem empresa que exporta, mas não para os Estados Unidos. E tem empresa que exporta para os Estados Unidos, mas já está redirecionando a sua produção. Então, estamos sendo criteriosos, até porque é dinheiro público”, continuou.

A ministra reiterou que o Brasil tem o que oferecer aos Estados Unidos, especialmente minerais críticos, como os de terras raras. Reafirmou ainda: tudo faz parte de negociação, integra o jogo.


Ela também destacou que a inflação segue como preocupação. Segundo ela, enquanto há deflação nos preços de alimentos, tarifas de energia e custos de habitação subiram.

Acrescentou, porém, que estão sendo feitos esforços para manter os índices dentro da meta até o fim do ano.

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