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Sem citar anistia, Tarcísio afirma que Congresso Nacional pode fazer ‘gesto de pacificação’

Governador de São Paulo diz que Legislativo deve trabalhar por ‘harmonia’ entre os Poderes

Brasília|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, defende papel do Congresso na pacificação nacional.
  • Ele enfatiza a necessidade de harmonia entre os Poderes e aprova reformas.
  • Tarcísio não menciona projeto de lei sobre anistia a presos dos atos de 8 de janeiro.
  • A oposição na Câmara busca aprovar a proposta, mas há preocupações sobre a inclusão de Jair Bolsonaro.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Afirmações de Tarcísio foram feitas na presença do presidente da Câmara, Hugo Motta Pablo Jacob/Governo do Estado de SP - 25.08.2025

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou, nesta segunda-feira (25), que o Congresso Nacional tem um “papel” na pacificação nacional e que deve trabalhar por uma “harmonia” entre os Poderes.

“Podemos aprovar as reformas que precisamos, contribuir para a pacificação nacional. Nós precisamos de pacificação. E o Congresso Nacional tem um papel fundamental — e não podemos permitir que ninguém tire essa prerrogativa do Congresso. Essa prerrogativa pertence ao Congresso”, ressaltou o governador, durante evento em comemoração pelos 20 anos do partido Republicanos.


“O Congresso pode fazer o gesto no caminho da pacificação. Trabalhar por uma verdadeira harmonia entre os Poderes, que hoje estão desequilibrados. Trabalhar pelo restabelecimento do equilíbrio”, declarou.

As afirmações foram feitas na presença do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB). O governador, contudo, não citou o projeto de lei que anistia os presos pelos atos extremistas do 8 de janeiro, em tramitação na Câmara dos Deputados.


A oposição na Câmara tem defendido a aprovação da proposta, que aguarda a criação de uma comissão especial ou a aprovação de um pedido de urgência no plenário para ter o mérito analisado.

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Motta já defendeu a aliados uma versão mais branda da proposta. Uma ala da Câmara, contudo, teme que os oposicionistas incluam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na anistia.


O ex-presidente está inelegível até 2030 e prestes a ser julgado no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentativa de golpe de Estado. O supremo marcou o julgamento para o próximo dia 2 de setembro.

Há algumas semanas, a oposição ocupou os plenários da Câmara e do Senado em prol da votação do projeto. Na ocasião, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que lideranças partidárias do PSD, PP e do União concordaram em retomar a análise do texto.


Perguntas e Respostas

Qual foi a posição do governador Tarcísio de Freitas sobre o papel do Congresso Nacional?

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que o Congresso Nacional tem um papel fundamental na pacificação nacional e deve trabalhar por uma harmonia entre os Poderes. Ele destacou a importância de aprovar reformas necessárias e que o Congresso não deve perder essa prerrogativa.

O que Tarcísio disse sobre a necessidade de pacificação?

Tarcísio enfatizou que o Brasil precisa de pacificação e que o Congresso pode fazer um gesto nesse sentido, buscando restabelecer o equilíbrio entre os Poderes, que atualmente estão desiquilibrados.

O governador mencionou o projeto de lei que anistia os presos pelos atos de 8 de janeiro?

Não, Tarcísio não citou o projeto de lei que anistia os presos pelos atos extremistas do 8 de janeiro durante seu discurso.

Qual é a situação atual do projeto de anistia na Câmara dos Deputados?

A oposição na Câmara defende a aprovação do projeto de anistia, que aguarda a criação de uma comissão especial ou a aprovação de um pedido de urgência para ser analisado. O presidente da Câmara, Hugo Motta, já defendeu uma versão mais branda da proposta.

Quais são as preocupações em relação à anistia e o ex-presidente Jair Bolsonaro?

Uma ala da Câmara teme que a anistia inclua o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível até 2030 e prestes a ser julgado pelo STF por tentativa de golpe de Estado.

Como a oposição tem atuado em relação ao projeto de anistia?

Recentemente, a oposição ocupou os plenários da Câmara e do Senado para pressionar pela votação do projeto. O líder do PL na Câmara, deputado Sóstens Cavalcante, afirmou que lideranças de outros partidos concordaram em retomar a análise do texto.

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