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Polícia do CE identifica e pede prisão de suspeitos de matar chefes do PCC

Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro, morto com tiros de fuzil em São Paulo é um dos apontados como autor dos assassinatos

Cidades|Kaique Dalapola, do R7

Gegê (foto) e Paca foram mortos em 16 de fevereiro
Gegê (foto) e Paca foram mortos em 16 de fevereiro Gegê (foto) e Paca foram mortos em 16 de fevereiro

A Polícia Civil do Estado do Ceará divulgou, nesta sexta-feira (2), o nome de seis pessoas suspeitas de terem participado das mortes dos supostos líderes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Sousa, o Paca, no dia 16 de fevereiro, na reserva indígena de Aquiraz, a 30 quilômetros de Fortaleza (CE).

Segundo as investigações, Wagner Ferreira da Silva (conhecido como Cabelo Duro, morto em 22 de fevereiro), Erick Machado Santos (conhecido como Neguinho Rick da Baixada), André Luiz da Costa Lopes (Andrezinho da Baixada), Ronaldo Pereira Costa e Thiago Lourenço de Sá de Lima participaram do assassinato.

Além deles, o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará decretou a prisão de Gilberto Aparecido dos Santos (conhecido como Fuminho), apontado pela Polícia Civil como mandante do crime.

O helicóptero que, segundo as investigações, foi utilizado no dia dos assassinatos de Gegê do Mangue e Paca foi apreendido pela Polícia Civil do Estado de São Paulo na última quinta-feira (1), juntamente com outra aeronave e duas lanchas.

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Segundo a polícia cearense, Gegê do Mangue vivia no Estado se identificando falsamente como João Paulo Martinelli, enquanto Paca se apresentava como Carlos Fabiano Duarte. Ainda de acordo com a Polícia Civil, a dupla tinha pelo menos quatro imóveis e carros de luxo no Ceará.

Imagens obtidas pela Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas) mostra que Gegê do Mangue e Paca receberam, no dia 13 de fevereiro, a visita de Claudiney Rodrigues de Souza (conhecido como Cláudio Boy). Seis dias depois, em 19 de fevereiro, Cláudio Boy foi preso pela Polícia Federal de São Paulo enquanto chegava no aeroporto internacional de Guarulhos (Grande SP).

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