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Confiança de Serviços recua 0,4% em março, diz FGV

Resultado reflete percepção de ritmo baixo de atividade no setor neste início de ano

Economia|Do R7

O ICS (Índice de Confiança de Serviços) caiu 0,4% em março ante fevereiro, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta segunda-feira (31). Entre as doze atividades pesquisadas, sete tiveram queda no índice no período.

Na média dos primeiros três meses de 2014, a confiança está no mesmo nível do último trimestre do ano passado e os índices de situação atual e expectativas continuam abaixo de média histórica, apontando um quadro de ritmo moderado na atividade do setor.

— O resultado dá sequência à tendência de estabilização do índice em patamar historicamente baixo e reflete a percepção do ritmo da atividade ainda fraco pelo setor.

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De acordo com a FGV, os dois componentes do ICS caíram em março — o que não acontecia desde outubro do ano passado. O ISA-S (Índice da Situação Atual) recuou 0,5%, freando uma série de quatro meses de alta.

O resultado ocorreu em decorrência da Situação Atual dos Negócios, que cedeu 3,0% frente a fevereiro. A proporção de empresas avaliando a situação dos negócios como boa passou de 25,9% para 23,9% entre fevereiro e março, enquanto a parcela das que a consideram ruim, aumentou de 15,7% para 17,0% no mesmo período.


O quesito Volume de Demanda Atual, por sua vez, avançou 2,5%, com aumento da proporção de empresas que avaliam o nível de demanda atual como forte de 15,0% a 15,5% e queda na parcela das que o consideram fraco, de 21,3% para 19,5%.

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Já o IE-S (Índice de Expectativas) apresentou queda pelo terceiro mês seguido, de 0,4%, a qual foi impactada pelo aumento do otimismo das empresas em relação à demanda prevista nos três meses seguintes e redução ante a tendência dos negócios nos seis meses seguintes. 

A proporção de empresas prevendo alta da demanda subiu de 39,4% para 40,3%, enquanto a parcela daquelas prevendo demanda menor passou de 8,8% para 8,5%. A proporção de empresas esperando tendência dos negócios melhor recuou de 41,3% para 39,2% e das que esperam piora ficou praticamente estável, ao passar de 6,4% para 6,5%.

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