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Gasolina mantém queda pela terceira semana seguida nos postos

Todos os combustíveis tiveram redução de preço; o litro da gasolina passou para R$ 5,55, o do etanol, R$ 3,68, e o diesel S10, R$ 4,98

Economia|Do R7

Movimentação em posto de combustível em SP
Movimentação em posto de combustível em SP Movimentação em posto de combustível em SP

O preço médio do litro da gasolina teve uma nova queda nos postos de abastecimento de todo o país, pela terceira semana consecutiva. O recuo no valor do combustível foi de 0,71%, tendo passado de R$ 5,59 para R$ 5,55.

O dado é do levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) realizado nos postos entre os dias 23 e 28 de julho.

Entre os combustíveis, o etanol teve a maior queda na semana, de 2,4%. O preço médio do litro passou de R$ 3,77 para R$ 3,68.

Já o diesel S10 registrou uma leve redução, de 0,2%, a 21ª consecutiva. O valor médio foi de R$ 4,99 para R$ 4,98.

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O gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, também teve a leve queda de 0,2%. O preço médio do botijão de 13 quilos é de R$ 101,63.

Impacto de impostos

O índice de queda do valor gasolina é o mesmo da semana anterior e reflete a redução praticada pela Petrobras nos preços válidos em suas refinarias, de aproximadamente R$ 0,14 por litro, ou 5,3%, em vigor desde 1º de julho.

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A medida foi tomada após a volta integral da cobrança dos impostos federais PIS/Cofins sobre o produto desde o último dia 29, que chegou a aumentar até R$ 0,31 no preço do insumo.

A Petrobras afirma que nas refinarias os preços dos combustíveis vendidos às distribuidoras diminuíram em 2023. Foram anunciadas reduções em março, maio e junho. De 31 de dezembro de 2022 a 18 de julho de 2023, segundo a Petrobras, o valor do diesel caiu 32,7% (R$ 1,47 por litro), e o da gasolina, 18,2% (R$ 0,56 por litro).

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Os combustíveis também foram responsáveis, junto com o barateamento dos carros novos e dos alimentos, pela desaceleração da inflação oficial do Brasil, que perdeu ritmo pelo quarto mês consecutivo, com deflação de 0,08% em junho, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A queda de preços apurada pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) não ocorria desde setembro do ano passado (-0,29%). A deflação também é a primeira em um mês de junho desde 2017.

Com a variação negativa, a inflação mantém a trajetória iniciada em maio do ano passado e passa a acumular alta de 3,16% nos últimos 12 meses, o menor nível desde setembro de 2020 (3,14%). No primeiro semestre, o índice apresentou uma alta de 2,87% nos preços.

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