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Inflação e emprego fazem consumidor ter menor confiança desde 2008

A tendência de queda no otimismo do consumidor é observada ao longo dos últimos 12 meses

Economia|Do R7

A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu de 10,7% em outubro para 9,0% em novembro
A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu de 10,7% em outubro para 9,0% em novembro

A confiança no consumidor continua a trajetória de queda entre outubro e novembro deste ano, de acordo com a FGV (Fundação Getulio Vargas). O índice que mede o otimismo deste grupo da recuou 6,1% entre um mês e outro, ao passar de 101,5 para 95,3 pontos, o menor nível desde dezembro de 2008 (94,8).

Segundo a economista da FGV/IBRE Tabi Thuler Santos, a “preocupação com a inflação, o mercado de trabalho e, mais recentemente, com a alta da taxa de juros, contribuiu, em novembro, para o aprofundamento da tendência de queda da confiança do consumidor observada ao longo dos últimos 12 meses”.

Houve diminuição da satisfação com a situação presente e piora das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual caiu 5,1%, para 96,6 pontos, o menor da série histórica iniciada em setembro de 2005. O Índice de Expectativas recuou 6,8%, passando a 94,7 pontos.

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Os cinco indicadores que integram o índice de confiança recuaram em novembro. As maiores contribuições à queda foram dadas pelos indicadores que medem a percepção em relação à situação geral da economia.

O indicador da situação econômica atual caiu 12,1%, chegando a 53,0 pontos, mínimo histórico. A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu de 10,7% em outubro para 9,0% em novembro. A dos que a consideram ruim aumentou de 50,4% para 56,0%.


O indicador de otimismo com a economia nos seis meses seguintes caiu 12,0%, para 84,5 pontos, o menor desde dezembro de 2008.

A proporção de consumidores afirmando que a situação econômica melhorará nos próximos meses diminuiu de 23,8% para 22,2%; a parcela dos que acham que a situação piorará aumentou 9,9 pontos percentuais, de 27,8% para 37,7%.

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