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Pix é o meio de pagamento mais utilizado em 2022, dizem bancos

Em relação a volume financeiro, o Pix só é superado pela TED

Economia|Do R7, com Estadão Conteúdo

Pix continua 'batendo recordes', diz presidente da Febraban
Pix continua 'batendo recordes', diz presidente da Febraban

No ano passado, o Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no Brasil. No total, foram 24 bilhões de transações e R$ 10,9 trilhões movimentados. A quantidade é maior que a de operações com cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques somadas.

O levantamento é da Febrabran (Federação Brasileira de Bancos), feito com base em dados do BC (Banco Central) e da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços).

Na média, foram 66 milhões de operações diárias com o sistema de pagamento instantâneo, lançado em 2020 pelo BC.

"As transações feitas com o Pix continuam em ascensão, batendo recordes a todo momento, contribuindo para maior inclusão financeira", afirma em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney.


Por outro lado, o Pix é o segundo colocado em relação ao volume de dinheiro. A TED somou R$ 40,7 trilhões em transações, o que mostra que a segunda forma de pagamento é usada para quantias maiores.

"Já para transações maiores, a predileção é pela TED, e ainda há uma parte considerável em valores transacionados por boletos, com R$ 5,3 trilhões", afirma Sidney.


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Em número de transações, o cartão de crédito foi o segundo colocado no ano passado, com 18,2 bilhões de operações, seguido pelo cartão de débito, com 15,6 bilhões.

Por sua vez, o boleto gerou 4 bilhões de operações, enquanto a TED foi utilizada em 1,01 bilhão de operações, e os cheques (202,8 milhões) ficaram à frente do DOC (59 milhões).

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