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Após Justiça suspender redes de Marçal, Nunes diz ser contra ‘qualquer tipo de censura’

‘A regra tem que ser igual para todos’, publicou nas redes sociais o prefeito e candidato a reeleição

Eleições 2024|Carlos Eduardo Bafutto, do R7, em Brasília

Nunes defende que as regras sejam iguais para todos nas redes Rovena Rosa/Agência Brasil - Arquivo

O candidato à reeleição para a Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), se manifestou neste sábado (24) após o TRE-SP (Tribunal Eleitoral Estadual) suspender os perfis de seu oponente Pablo Marçal (PRTB) nas redes sociais. “Sou contra qualquer tipo de censura”, disse.

A suspensão dos perfis de Marçal atendeu a uma ação movida pelo PSB. A decisão atinge os perfis de Marçal nas redes Facebook, Youtube, Instagram, Meta, TikTok e X (ex-Twitter). O candidato tem quase 20 milhões de seguidores nas plataformas.

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“A regra tem que ser igual para todos. Ou a justiça libera todos os candidatos para fazerem o mesmo, ou ninguém utiliza estrutura paralela com cortes impulsionados”, publicou Nunes pelas redes sociais.

A investigação judicial suspende só as redes que “buscaram a monetização dos ‘cortes’”.


O juiz levou em consideração a remuneração paga por Marçal a quem fizesse posts com os “cortes” para apresentar informações de forma descontextualizada. Com a sentença, Marçal fica proibido de pagar pessoas para postar seus vídeos editados.

A multa afixada pelo tribunal caso Marçal descumpra a decisão é de R$ 10 mil por dia.


Marçal criticou nas redes sociais a decisão do juiz, e se disse vítima de perseguição.

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