Boulos, Nunes e Marçal estão empatados numericamente na disputa pela Prefeitura de SP
Candidatos têm, respectivamente, 23,9%, 23,8% e 21,3% das intenções de votos; margem de erro é de 2,6 pontos percentuais
Eleições 2024|Do R7, em Brasília
Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta sexta-feira (6) aponta empate técnico entre o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) na disputa pela Prefeitura de SP. No cenário estimulado, quando o eleitor é apresentado a uma lista de possíveis nomes, Boulos tem 23,9%, Nunes aparece com 23,8% e Marçal com 21,3%.
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O Paraná Pesquisas ouviu 1500 pessoas entre os dias 2 e 5 de setembro. A pesquisa tem nível de confiança de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados. A pesquisa foi protocolada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o registro SP-03775/2024.
A pesquisa mostra, ainda, o nome de outros candidatos, além do percentual de eleitores indecisos ou que afirmaram que vão votar branco ou nulo e aqueles que não vão votar. José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB) também estão empatados e aparecem com 8,4% e 7,1%, respectivamente.
No cenário espontâneo — quando o eleitor diz em quem pretende votar sem ser apresentado a uma lista de nomes —, Ricardo Nunes (15,1%), Pablo Marçal (14,3%) e Guilherme Boulos (13,4%) aparecem tecnicamente empatados.
Segundo turno
Em um eventual segundo turno envolvendo Nunes e Boulos, o atual prefeito venceria a disputa com 49,7% dos votos, contra 33,6% do deputado federal. Nulos e brancos foram 11,1%, e não souberam ou não responderam, 5,5%.
No segundo cenário, entre Boulos e Pablo Marçal, o deputado federal venceria o candidato pelo PRTB por 43,1% a 37,9%. Nulos e brancos somaram 13,3%, e não souberam ou não responderam, 5,7%.
No terceiro cenário avaliado pela pesquisa, entre Nunes e Marçal, o atual prefeito venceria a disputa com 50,1% das intenções de voto, contra 27,7%. Nulos e brancos somaram 16,3%, e não souberam ou não responderam, 5,9%.