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Sebastião Melo e Maria do Rosário disputarão o segundo turno em Porto Alegre

Atual prefeito teve 49,72% dos votos válidos, e a candidata do PT registrou 26,28%

Eleições 2024|Do R7

Sebastião Melo e Maria do Rosário disputarão segundo turno em Porto Alegre Reprodução/ALRS e Reprodução/Câmara dos Deputados

A disputa do segundo turno da eleição para a Prefeitura de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, será entre o atual prefeito Sebastião Melo (MDB) e Maria do Rosário (PT). Atual prefeito teve 49,72% dos votos válidos, e a candidata do PT registrou 26,28%.

Veja o percentual de votos válidos de todos os candidatos

Sebastião Melo (MDB): 49,72%

Maria do Rosário (PT): 26,28%

Juliana Brizola (PDT): 19,69%


Felipe Camozzato (Novo): 3,83%

Luciano Schafer (UP): 0,21%


Fabiana Sanguiné (PSTU): 0,17%

Carlos Alan (PRTB): 0,07%


Cesar Pontes (PCO): 0,03%

Quem são os candidatos

Sebastião Melo

Atual prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB) tem 66 anos e nasceu em Goiás. Foi vereador de Porto Alegre pela primeira vez em 2000, após ser derrotado em quatro eleições. Esteve no legislativo da cidade até 2012, e chegou a ser presidente da Câmara Municipal em 2008 e 2009.

Em 2013, foi escolhido para concorrer como vice-prefeito da cidade, na candidatura à reeleição de José Fortunati, do PDT, que venceu no primeiro turno. Se candidatou a prefeito de Porto Alegre em 2016, e foi derrotado por Marchezan Júnior, do PSDB.

Foi eleito deputado estadual em 2018, e em 2020 foi indicado candidato à prefeitura e venceu a disputa contra Manuela d’Ávila, do PCdoB.

Melo tinha boa aprovação de governo, mas sofreu diversas críticas com as tragédias das enchentes enfrentadas pelo Rio Grande do Sul em abril e maio.

Maria do Rosário

Professora, Maria do Rosário iniciou sua trajetória política em 1985, ao ser eleita vereadora de Porto Alegre, com 19 anos, pelo PCdoB. Em 1996, já no PT, foi reeleita como a candidata mais votada do pleito. Antes de completar o mandato, foi eleita deputada estadual.

Em 2005 assumiu como deputada federal e no ano seguinte foi candidata a vice-prefeita de Porto Alegre na chapa de Raul Pont, quando foi derrotada por José Fogaça, na época no PPS.

Também exerceu cargos na direção do PT, onde foi vice-presidente nacional durante a gestão 2005-2007, e membro da Executiva Nacional, em 2007 e 2008. Foi também secretária dos Direitos Humanos na gestão Dilma Rousseff, em 2011, cargo que ocupou até 2014.

Também ficou conhecida por processar o então deputado federal Jair Bolsonaro, após uma discussão sobre maioridade penal. O STF aceitou a denúncia e tornou Bolsonaro réu, por incitação ao crime de estupro.

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