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Bombeiros salvam cidade na Califórnia de incêndio florestal

South Lake Tahoe tinha sido esvaziada às pressas no início da semana, por temores com a chegada das chamas

Internacional|

Após dias de trabalho, os bombeiros conseguiram impedir o avanço do incêndio
Após dias de trabalho, os bombeiros conseguiram impedir o avanço do incêndio Após dias de trabalho, os bombeiros conseguiram impedir o avanço do incêndio

Após dias de intenso combate, bombeiros e equipes de socorro conseguiram evitar que um enorme incêndio florestal atingisse a cidade de South Lake Tahoe, na Califórnia (EUA), nesta quarta-feira (1º). Cheia de fumaça, a localidade estava praticamente deserta, depois que os moradores foram retirados às pressas no início da semana.

Leia também: Incêndio na Califórnia é o segundo pior da história do estado

O chamado incêndio Caldor, queimando desde meados de agosto na cordilheira de Sierra Nevada, ainda ameaçava residências e estabelecimentos perto de Lake Tahoe, ao mesmo tempo em que se arrastava em direção à fronteira da Califórnia com o Estado de Nevada estimulado por rajadas de vento e condições de seca.

"Nós afastamos o fogo" de South Lake Tahoe, disse Jason Hunter, porta-voz do comando do incidente Caldor, por telefone. Os 22.000 moradores da cidade foram obrigados a sair na segunda-feira.

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Hunter afirmou que o vento ajudou a empurrar as chamas mais para leste, em vez de diretamente para as áreas povoadas.

“Houve uma enorme quantidade de equipamento pesado e trabalho de proteção de estrutura ao longo dessas localidades”, acrescentou.

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Ao todo, o Caldor forçou cerca de 50.000 pessoas a fugir, de acordo com o Departamento de Silvicultura e Proteção contra Incêndios da Califórnia (Cal Fire).

Na manhã de quarta-feira, o incêndio havia carbonizado mais de 82.500 hectares, cerca de 1.900 hectares a mais do que o relatado na noite anterior.

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O Caldor está entre quase duas dúzias de incêndios na Califórnia e vários outros em outras partes do oeste dos EUA durante uma temporada de incêndios de verão que se configurou como uma das mais destrutivas já registradas.

As chamas têm sido alimentadas por condições extremamente quentes e secas, que os especialistas dizem ser indicativo das mudanças climáticas.

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