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Comissão de Direitos Humanos registra 23 mortos na Bolívia

Confrontos entre apoiadores de Evo Morales e forças de segurança, na região de Cochabamba, tiveram também mais de 700 feridos

Internacional|Pablo Marques, do R7

Apoiadores de Evo Morales entram em confronto com a polícia e o exército
Apoiadores de Evo Morales entram em confronto com a polícia e o exército Apoiadores de Evo Morales entram em confronto com a polícia e o exército

A Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH), ligado à Organização dos Estados Americanos (OEA), atualizou o número de mortos e feridos na Bolívia. Segundo a entidade, são pelo menos 23 mortos e 715 pessoas feridas contabilizados desde o início da crise política no país.

Até sábado (16), eram 8 pessoas mortas e 122 feridos em confrontos entre apoiadores do ex-presidente Evo Morales e as forças de segurança nacional.

Leia também: 'OEA também é responsável pelo golpe de Estado', diz Evo Morales

Em sua conta no Twitter, a CIDH publicou um posicionamento sobre o uso da força pela polícia local e pelo exército contra a população.

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"A CIDH condena o uso excessivo de força por parte das forças de segurança nacional em Cochabamba. E lembra ao Estado a obrigação de assegurar o direito a vida e a integridade física de quem protesta pacificamente", publicou o perfil da entidade na rede social.

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O ex-presidente Evo Morales, que estava no poder a quase 14 anos, renunciou ao cargo no dia 10 de novembro e está exilado no México. A instabilidade política no país começou após a OEA concluir que o resultado das eleições de 20 de outubro ter sido fraudado. 

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