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Coreia do Norte e do Sul trocam tiros de alerta perto da fronteira marítima em meio a tensões

Relação entre os dois países está cada vez pior e atos hostis podem aumentar nos próximos dias

Internacional|

Coreia do Norte, comandada por Kim Jong-un, trocou tiros com os vizinhos do sul
Coreia do Norte, comandada por Kim Jong-un, trocou tiros com os vizinhos do sul Coreia do Norte, comandada por Kim Jong-un, trocou tiros com os vizinhos do sul

As Coreias do Norte e do Sul trocaram tiros de alerta na costa oeste nesta segunda-feira (24), acusando-se mutuamente de violar suas fronteiras marítimas em meio ao aumento da tensão militar.

O Estado-Maior Conjunto do Sul (JCS) disse que transmitiu avisos e disparou tiros de advertência ao ver um navio mercante norte-coreano que cruzou a Linha de Limite Norte (NLL), a fronteira marítima de fato, por volta das 3h40 (horário local).

Os militares norte-coreanos disseram ter feito dez disparos de artilharia de foguetes depois que um navio da Marinha sul-coreana violou a fronteira marítima e disparou tiros de advertência "com o pretexto de rastrear um navio não identificado", segundo a mídia estatal.

"Ordenamos contramedidas iniciais para expulsar fortemente o navio de guerra inimigo", disse um porta-voz do Estado-Maior da Coreia do Norte, de acordo com a agência de notícias oficial KCNA.

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Os militares sul-coreanos chamaram a ação do Norte de violação de um pacto militar bilateral de 2018 que proíbe "atos hostis" nas áreas de fronteira e pediu que o país cesse "provocações e acusações".

Desde a década de 1990, Pyongyang vem contestando a NLL, elaborada no final da Guerra da Coreia de 1950-53, alegando que ela deveria estar bem ao sul.

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Um oficial das Forças Armadas da Coreia do Sul disse que foi realizada uma "operação normal" em relação à invasão de fronteira e rejeita a alegação da Coreia do Norte sobre a NLL.

A mais recente troca de tiros ocorreu em meio a tensões latentes, com a Coreia do Norte realizando testes de armas em um ritmo sem precedentes neste ano.

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